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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Mas, afinal, para que serve uma República?


Por definição, serve para atender a todos os cidadãos, porque é um regime em que “todo o poder emana do povo e em seu nome será exercido”. Contrariamente à uma monarquia absolutista – como a francesa de antes da Revolução de 1889, por exemplo - em que o poder era divino (herança de sangue) e era exercido para beneficiar a nobreza e o clero. Será que hoje é diferente? É tanto político achando-se dono dos destinos de nosso povo. Metendo a mão no dinheiro como se fosse capital seu.
Em uma república, não. A própria etimologia a define:res publica – a coisa pública – vale dizer, o bem comum, a prevalência da coletividade. E esse é o propósito-fim do regime. 

Dilma veta projeto que anistiaria 20 mil servidores federais


A presidente Dilma Rousseff vetou a anistia a 20 mil servidores públicos federais demitidos entre 1990 e 1992 durante a reforma administrativa realizada pelo governo Collor. 
A proposta permitiria que os servidores pedissem para retornar ao serviço. De acordo com a rádio CBN, o Palácio do Planalto afirmou que o projeto  é inconstitucional e contraria o interesse público.
O projeto de lei propondo a anistia foi aprovado pela Câmara em outubro. Pelo projeto, os servidores teriam 180 dias, a partir de 2 meses da publicação da lei, para entrarem com pedido de retorno ao serviço.

Sigilo que protege políticos causa perplexidade

Provoca perplexidade até em políticos, em especial nos chamados “operadores do Direito”, a emenda regimental proposta pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, determinando a ocultação de nomes de políticos e autoridades que respondam a processos na Corte. Os nomes e sobrenomes são substituídos por suas iniciais. Já são 152 os nomes de figurões “protegidos”. Isso Chama-se abuso configurado!

PF não caiu no conto do “cônsul honorário do Gabão”

Conta outra
Ao contrário do Batalhão de Choque da PM, a PF não caiu no conto do “cônsul honorário do Gabão”, que escondia o traficante “Nem” num carro. É título honorífico, que não impede a cana do distinto. Muita água ainda rolará.


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