Tucano chama atenção para mensalão
O deputado Fernando Hugo (PSDB) fez questão de subir à tribuna da Assembleia para comemorar o início do julgamento do caso mensalão, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), hoje. Opositor ao governo do PT, o tucano acredita que o "escândalo" do mensalão "é muito maior do que se pode mensurar". Os deputados do PT rebateram o discurso de Fernando Hugo.
O deputado lembrou ainda da denúncia de um suposto "mensalão" na Câmara Municipal por meio da liberação de verbas orçamentárias FOTO: JOSÉ LEOMAR
Para o tucano, este será um julgamento histórico que "fará justiça acima de tudo", lembrando que o escândalo estourou em 2005 e agora, somente sete anos depois, é que será julgado no STF os 38 denunciados pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. O procurador chegou a afirmar, em documento enviado aos ministros do STF, que o mensalão foi "o mais atrevido e escandaloso esquema de corrupção e de desvio de dinheiro público flagrado no Brasil".
"Tem uma importância histórica, social e política o julgamento do mensalão. Fico na certeza que ter-se-há uma punição devida para aqueles que criaram uma quadrilha que transitava dentro do Palácio do Planalto e que tinha como chefe maior Jose Dirceu, que trabalhava a meia parede do senhor Lula", pontuou Fernando Hugo.
Denúncia
O deputado lembrou ainda da denúncia de um suposto "mensalão" na Câmara Municipal por meio da liberação de verbas orçamentárias FOTO: JOSÉ LEOMAR
Para o tucano, este será um julgamento histórico que "fará justiça acima de tudo", lembrando que o escândalo estourou em 2005 e agora, somente sete anos depois, é que será julgado no STF os 38 denunciados pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. O procurador chegou a afirmar, em documento enviado aos ministros do STF, que o mensalão foi "o mais atrevido e escandaloso esquema de corrupção e de desvio de dinheiro público flagrado no Brasil".
"Tem uma importância histórica, social e política o julgamento do mensalão. Fico na certeza que ter-se-há uma punição devida para aqueles que criaram uma quadrilha que transitava dentro do Palácio do Planalto e que tinha como chefe maior Jose Dirceu, que trabalhava a meia parede do senhor Lula", pontuou Fernando Hugo.
Denúncia
O deputado lembrou ainda da denúncia de um "mensalão" que teria ocorrido na Câmara Municipal de Fortaleza por meio da liberação de verbas orçamentárias aos vereadores pela Prefeitura, destacando que o caso ainda não foi apurado. De acordo com o deputado Dedé Teixeira (PT), o STF ouviu mais de 600 testemunhas, além de ter averiguado mais de 300 blocos de documentos e não houve confirmação da existência do mensalão.
O petista garante não ter existido tal esquema, esclarecendo que o ocorrido foi o pagamento de dívidas eleitorais, ou um caixa dois, "despesas não contabilizadas", ou seja, diferente, segundo avalia Dedé Teixeira, de um esquema de pagamento mensais em troca de apoio.
A líder do partido na Casa, deputada Rachel Marques (PT), fez questão de defender a prefeita Luizianne Lins, afirmando ser solidária à gestora e pedindo respeito à gestora. "Não podemos aceitar esse tipo de calúnia e difamação. Exigimos respeito pela posição que ela ocupa e pelos importantes serviços que tem prestado ao povo de Fortaleza".
Ao falar do mensalão ocorrido no governo do ex-presidente Lula, para Rachel Marques, Fernando Hugo fez um julgamento político e antecipado. "Cabe aos nossos magistrados essa responsabilidade", observou, entendendo que a fala do colega tucano tem interesse eleitoral.
O deputado Antônio Carlos (PT) disse que nunca os órgãos de fiscalização tiveram tanta liberdade para fazerem seus trabalhos, situação, considera, bem diferente da época do governo tucano. Para ele, estão tentando mais uma vez imputar ao PT a "pecha" de partido corrupto. "Quero dizer que a Justiça está apurando. Vivemos numa democracia plena, não é a época do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, quando tínhamos essa democracia formal que não era exercida de fato", comentou.
O petista garante não ter existido tal esquema, esclarecendo que o ocorrido foi o pagamento de dívidas eleitorais, ou um caixa dois, "despesas não contabilizadas", ou seja, diferente, segundo avalia Dedé Teixeira, de um esquema de pagamento mensais em troca de apoio.
A líder do partido na Casa, deputada Rachel Marques (PT), fez questão de defender a prefeita Luizianne Lins, afirmando ser solidária à gestora e pedindo respeito à gestora. "Não podemos aceitar esse tipo de calúnia e difamação. Exigimos respeito pela posição que ela ocupa e pelos importantes serviços que tem prestado ao povo de Fortaleza".
Ao falar do mensalão ocorrido no governo do ex-presidente Lula, para Rachel Marques, Fernando Hugo fez um julgamento político e antecipado. "Cabe aos nossos magistrados essa responsabilidade", observou, entendendo que a fala do colega tucano tem interesse eleitoral.
O deputado Antônio Carlos (PT) disse que nunca os órgãos de fiscalização tiveram tanta liberdade para fazerem seus trabalhos, situação, considera, bem diferente da época do governo tucano. Para ele, estão tentando mais uma vez imputar ao PT a "pecha" de partido corrupto. "Quero dizer que a Justiça está apurando. Vivemos numa democracia plena, não é a época do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, quando tínhamos essa democracia formal que não era exercida de fato", comentou.
O deputado lembrou ainda da denúncia de um "mensalão" que teria ocorrido na Câmara Municipal de Fortaleza por meio da liberação de verbas orçamentárias aos vereadores pela Prefeitura, destacando que o caso ainda não foi apurado. De acordo com o deputado Dedé Teixeira (PT), o STF ouviu mais de 600 testemunhas, além de ter averiguado mais de 300 blocos de documentos e não houve confirmação da existência do mensalão.
O petista garante não ter existido tal esquema, esclarecendo que o ocorrido foi o pagamento de dívidas eleitorais, ou um caixa dois, "despesas não contabilizadas", ou seja, diferente, segundo avalia Dedé Teixeira, de um esquema de pagamento mensais em troca de apoio.
A líder do partido na Casa, deputada Rachel Marques (PT), fez questão de defender a prefeita Luizianne Lins, afirmando ser solidária à gestora e pedindo respeito à gestora. "Não podemos aceitar esse tipo de calúnia e difamação. Exigimos respeito pela posição que ela ocupa e pelos importantes serviços que tem prestado ao povo de Fortaleza".
Ao falar do mensalão ocorrido no governo do ex-presidente Lula, para Rachel Marques, Fernando Hugo fez um julgamento político e antecipado. "Cabe aos nossos magistrados essa responsabilidade", observou, entendendo que a fala do colega tucano tem interesse eleitoral.
O deputado Antônio Carlos (PT) disse que nunca os órgãos de fiscalização tiveram tanta liberdade para fazerem seus trabalhos, situação, considera, bem diferente da época do governo tucano. Para ele, estão tentando mais uma vez imputar ao PT a "pecha" de partido corrupto. "Quero dizer que a Justiça está apurando. Vivemos numa democracia plena, não é a época do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, quando tínhamos essa democracia formal que não era exercida de fato", comentou.
O petista garante não ter existido tal esquema, esclarecendo que o ocorrido foi o pagamento de dívidas eleitorais, ou um caixa dois, "despesas não contabilizadas", ou seja, diferente, segundo avalia Dedé Teixeira, de um esquema de pagamento mensais em troca de apoio.
A líder do partido na Casa, deputada Rachel Marques (PT), fez questão de defender a prefeita Luizianne Lins, afirmando ser solidária à gestora e pedindo respeito à gestora. "Não podemos aceitar esse tipo de calúnia e difamação. Exigimos respeito pela posição que ela ocupa e pelos importantes serviços que tem prestado ao povo de Fortaleza".
Ao falar do mensalão ocorrido no governo do ex-presidente Lula, para Rachel Marques, Fernando Hugo fez um julgamento político e antecipado. "Cabe aos nossos magistrados essa responsabilidade", observou, entendendo que a fala do colega tucano tem interesse eleitoral.
O deputado Antônio Carlos (PT) disse que nunca os órgãos de fiscalização tiveram tanta liberdade para fazerem seus trabalhos, situação, considera, bem diferente da época do governo tucano. Para ele, estão tentando mais uma vez imputar ao PT a "pecha" de partido corrupto. "Quero dizer que a Justiça está apurando. Vivemos numa democracia plena, não é a época do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, quando tínhamos essa democracia formal que não era exercida de fato", comentou.
DN
Nenhum comentário:
Postar um comentário