Tricas & Futricas..
Fora Dilma
Enquanto o governo petista tenta confundir e enganar a população brasileira, ao chamar de
golpe uma prerrogativa prevista na Constituição, o impeachment, não faltam razões para
o fim do governo Dilma. Responsável pelo maior estelionato eleitoral da história do país,
a petista tem sido uma verdadeira ameaça ao crescimento e desenvolvimento do nosso
país. Confira abaixo razões para a queda de Dilma, providência defendida pela maioria da
população, segundo as pesquisas de opinião.
Decretos ilegais
Sem a autorização do Congresso, a presidente Dilma assinou neste ano uma série de
decretos para ampliar os gastos do Orçamento,
que somaram R$ 2,5 bilhões. Além de afrontar
o que determina a Constituição, os decretos
ilegais constam No pedido de impeachment
feito pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale
Júnior e Janaína Paschoal, que tem o apoio do
PSDB e foi aceito pelo presidente da Câmara,
Eduardo Cunha.
Pedaladas fiscais
O Brasil foi vítima da maior fraude contá- bil de sua história durante o governo Dilma,
as chamadas “pedaladas fiscais”. A manobra
consistia no atraso de repasses e subsídios
para instituições financeiras públicas e priva- das que financiariam despesas do governo.
Dessa forma, o governo poderia gastar mais
do que a sua receita, escondendo um rombo
de R$ 50 bilhões, e ainda terminaria o ano com
superávit ao invés de déficit, deixando a dívi- da a ser paga para os anos seguintes.
A maquiagem contábil fez com que o TCU
reprovasse por unanimidade, pela primeira vez na história, as contas de Dilma Rousseff
referentes ao ano passado.
Abuso de poder político
e econômico
O governo Dilma responde à ação pela cassação do mandato da presidente e de seu vice,
Michel Temer, no TSE. Ajuizado pelo PSDB, o
processo investiga os abusos de poder político
e econômico da gestão petista durante a cam- panha de 2014. O governo Dilma é suspeito
de captar e gastar ilicitamente dinheiro para
a campanha, inclusive por meio de propina,
além de manipular a divulgação de indicado- res socioeconômicos e usar indevidamente os
meios de comunicação.
Corrupção na Petrobras
Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade ao se omitir sobre a conduta de
seus subordinados na Petrobras. A presidente
já foi presidente do Conselho de Administra- ção da estatal, ministra das Minas e Energia e
ministra da Casa Civil. Segundo a Polícia Fede- ral, os desvios de dinheiro na Petrobras entre
2004 e 2014, descobertos pela Operação Lava
Jato, chegaram a R$ 40 bilhões. Parte desse
dinheiro alimentou campanhas eleitorais e os
cofres do PT.
Caso Pasadena
A omissão de Dilma Rousseff em relação
à Petrobras também se estendeu à compra da
sucateada refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, que gerou à empresa um prejuízo de
US$ 800 milhões. Preso na Operação Lava
Jato, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró
disse que, ao contrário do que o governo do PT
tentava fazer parecer, Dilma “sabia de tudo”.
Caixa dois na campanha
Em delação premiada, o dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, disse que fez repasses
ilegais de R$ 3,6 milhões para o tesoureiro da
campanha de Dilma Rousseff em 2010, José
de Filippi, e para o ex-tesoureiro nacional do
PT João Vaccari Neto. Segundo ele, o então
tesoureiro da campanha de 2014 e atual mi- nistro da Secretaria de Comunicação Social,
Edinho Silva, também teria recebido R$ 7,5
milhões vindos de propina para tentar reeleger Dilma.
Petrobras investigada pelo TCU
Em novembro, o TCU resolveu investigar
a responsabilidade do Conselho de Administração da Petrobras, enquanto Dilma Rousseff
era sua presidente, nas negociações que resultaram no cancelamento da construção das
refinarias Premium I e II, no Maranhão e
Ceará. A desistência da estatal dos empreendimentos acarretou em um prejuízo de R$ 2,7
bilhões.
Prisão do líder do governo
Ex-líder do governo Dilma Rousseff no Senado, o petista Delcídio Amaral foi preso na
Operação Lava Jato por tentativa de obstruir
a Justiça. O petista ofereceu dinheiro ao ex-diretor
da Petrobras, Nestor Cerveró, e chegou
a arquitetar sua fuga para fora do país, para
que Cerveró não fechasse um acordo de delação premiada com a Polícia Federal. E a Dilma,
será que também não sabia de nada?
Com informações do Diário Tucano..
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