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segunda-feira, 21 de abril de 2014

Burj Al Arab

Karim Sahib/AFP

Este hotel de luxo em forma de vela de embarcação é um dos ícones mais persistentes de Dubai, uma síntese escultural para muitas finalidades, reunindo desde o passado de tradição comercial marítima até a atualidade do consumo extravagante. Desde que foi inaugurado, em 1999, considerando atenções especiais como mordomos para as suítes e torneiras banhadas a ouro, o hotel se apresenta como “sete estrelas”, uma categoria que oficialmente não existe, mas que conseguiu chamar a atenção do mundo para si.
O hotel oferece frota de Rolls-Royces aos hóspedes e possui heliponto no 28° andar, na cobertura, onde desembarcam celebridades de Hollywood e magnatas de todos os continentes. A arquitetura impressiona já pela localização, numa ilha aterrada nas proximidades da costa, o que dá leveza e a impressão de que a pesada estrutura flutua na água.
Quem não está disposto a pagar uma fortuna para se hospedar ali, onde o tamanho das 202 suítes duplex varia de 170 a 780 metros quadrados, pode conhecer o Burj Al Arab fazendo reserva antecipada para um dos nove bares, cafés e restaurantes do hotel. O chá da tarde, servido no lounge do saguão, permite conhecer as cores e brilhos do lobby, e ainda os aquários gigantes nas proximidades da escadaria de entrada. Um dos restaurantes fica no 27º andar.
Outra forma de ver este ícone de Dubai de pertinho, em ângulos frontais, cercado de mar azul, é frequentando o parque aquático Wild Wadi, vizinho famoso no mesmo bairro que abriga também o complexo de hotéis e shopping Madinat Jumeirah.

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