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terça-feira, 28 de abril de 2015

DE SAÍDA
Marta Suplicy formaliza hoje saída do PT após 33 anos na sigla
Senadora deverá  filiar-se ao PSB


PT Saudações A senadora Marta Suplicy formaliza nesta terça-feira sua desfiliação do PT depois de 33 anos. Na carta em que justifica a saída Marta diz: “No meu sentir, e de toda a nação, os princípios e o programa partidário do PT nunca foram tão renegados pela própria agremiação, de forma reiterada e persistente”. Para se precaver de uma esperada tentativa do partido de reivindicar seu mandato, a senadora afirma que o PT “se afastou completamente” dos princípios que a levaram a ajudar a criá-lo.

O dono Na carta, de quatro páginas, Marta discute a titularidade do mandato ao afirmar que teve em 2010 mais de 8 milhões de votos e, por isso, deve fidelidade primeiro aos eleitores.

Sujeitos ocultos No documento —que será protocolado à tarde, simultaneamente nos diretórios municipal, estadual e nacional do PT e na Justiça Eleitoral— Marta não cita nem Lula nem a presidente Dilma Rousseff.

Intervalo A senadora não anunciará imediatamente seu destino. Ficará sem partido por algum tempo, enquanto prepara sua filiação ao PSB.

Na tela A prefeitura paulistana lança no segundo semestre campanha publicitária de prestação de contas da gestão Fernando Haddad na TV, em paralelo aos eventos do PT com o mesmo objetivo.

Gradual Ainda assim, petistas não esperam que Haddad chegue ao início de 2016 com índice de aprovação muito maior que o atual. “Apostamos na melhora na campanha”, diz um secretário.

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Repelente O secretário municipal de Saúde de São Paulo, José de Filippi Jr., sumiu da linha de frente dos esclarecimentos sobre a dengue. O adjunto Paulo Puccini tem sido escalado para falar sobre o tema diariamente.

Quatro mãos Para evitar questionamentos, a prefeitura incluiu o TCM na elaboração do modelo de reforma das calçadas, que aproveita atas já existentes em vez de fazer novas licitações.

Dois… Além da proposta de emenda à Constituição que fixa prazo e limite para pagamento de precatórios, a Frente Nacional de Prefeitos pleiteia a criação de linha de crédito para administrações com dívidas maiores.

… em um A ideia é que Estados e municípios que não consigam se adequar à PEC tenham suas dívidas financiadas por bancos públicos ou fundos de pensão e só comecem a pagar em 2021.

Contramão Joaquim Levy (Fazenda), a quem cabe aceitar a fórmula, disse em entrevista ao SBT que o governo deve rever várias modalidades de crédito. Você tem de ajustar a nova realidade.

Corrida… Xodó de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a reforma política é novo foco da disputa entre Câmara e Senado. Renan Calheiros (PMDB-AL) pode votar projetos antes do mutirão que Cunha marcou para o fim de maio.

Agência o Estado.

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