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sexta-feira, 27 de maio de 2016

POLÍTICA & PODER
Cartões de Dilma torraram R$ 32,3 mil/dia, este ano

Somente em 2016, até ser afastada pelo Congresso, Dilma conseguiu estabelecer a impressionante marca de R$ 4 milhões gastos usando cartões corporativos, pagos pelo contribuinte brasileiro. Isso significa que cartões corporativos do Planalto gastaram, em média, mais de R$ 32,5 mil por dia, incluindo os feriados e fins de semana. Em 123 dias, este ano, seu governo torrou R$ 13,7 milhões utilizando cartões.

Diárias generosas
O descontrole de Dilma beneficiou servidores e até pessoas estranhas ao governo, que receberam R$104,7 milhões em “diárias”, só este ano.

Tudo em sigilo
O contribuinte não pode saber detalhes sobre 90% dos gastos usando cartões corporativos. Lula impôs “segredo” desde o primeiro escândalo.

Mordomias caras
O uso abusivo de cartões corporativos inclui cabeleireiro, hotéis de luxo, restaurantes, aluguel de carrões, passagens etc.

Moleza vitalícia
A Presidência detalha apenas gastos de quatro portadores de cartões, também pagos por nós: seguranças dos ex-presidentes FHC e Lula.

Teme ouve apelos para "enxugar" privilégios
Têm sido insistentes as sugestões para o presidente Michel Temer implantar uma “revolução” no setor público, a fim de torná-lo eficiente, com um sistema remuneratório vinculado ao cumprimento de metas. E eliminando privilégios tipicamente brasileiros, que custam caro, como carros oficiais, casas e apartamentos funcionais, auxílio-residência, auxílio-paletó, “direito” a primeira classe em viagens aéreas etc.

Bom para o servidor
O sistema de cumprimento de metas, adotado ainda em alguns estados e municípios, favorece o servidor comprometido com o trabalho.

Carro oficial levado a sério
Em países desenvolvidos, somente chefes de poder têm privilégios. E carro oficial é ambulância, viatura policial e caminhões de bombeiros.

Campeã de rejeição
O movimento contra Dilma é o segundo mais popular da história, em todo o mundo, do site Change.org, plataforma especializada em abaixo-assinados: só perdeu para a campanha de uma mãe da Flórida (EUA) pedindo justiça para o assassinato de seu filho adolescente.

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