Hospital Regional do Sertão Central não tem como funcionar por falta d'água
O Açude Fogareiro, em Quixeramobim, é o reservatório que abastece toda a população na sede daquele município. Com o período de estiagem prolongado, o nível desceu abaixo de 2% da sua capacidade, e a água que resta já não é de boa qualidade. As previsões são de que o volume atual deverá garantir o abastecimento só até o início do mês de maio deste ano. De fato, por causa da situação extremamente crítica, um sistema de racionamento já foi imposto à população e a prefeitura decretou situação de emergência.
Por causa da seca, o Hospital Regional do Sertão Central nem sequer tem data para começar a funcionar. Construído para oferecer atendimentos de alta complexidade a pacientes vindos de vinte municípios da região, a unidade deveria ter sido entregue em novembro de 2013.
O atraso na conclusão do equipamento elevou os custos da obra para R$ 87 milhões, o que significa R$ 20 milhões a mais que o previsto no orçamento inicial, que era de pouco mais de R$ 67 milhões. Sem água, no entanto, simplesmente não é possível colocá-lo para funcionar.
Uma das soluções estudadas para resolver a demanda é a construção de uma adutora entre os municípios de Banabuiú e Quixeramobim. Orçada em R$ 28 milhões, a obra também não tem data para sair do papel. Segundo o prefeito Cirilo Pimenta, a construção da adutora depende de recursos federais para começar, mas ele defende que o Estado utilize recursos próprios para evitar que milhares de pessoas enfrentem o colapso total no abastecimento, e sugere a utilização dos recursos do FECOP, o Fundo Estadual de Combate à Pobreza, para subsidiar a construção de adutoras emergenciais.
Por causa da seca, o Hospital Regional do Sertão Central nem sequer tem data para começar a funcionar. Construído para oferecer atendimentos de alta complexidade a pacientes vindos de vinte municípios da região, a unidade deveria ter sido entregue em novembro de 2013.
O atraso na conclusão do equipamento elevou os custos da obra para R$ 87 milhões, o que significa R$ 20 milhões a mais que o previsto no orçamento inicial, que era de pouco mais de R$ 67 milhões. Sem água, no entanto, simplesmente não é possível colocá-lo para funcionar.
Uma das soluções estudadas para resolver a demanda é a construção de uma adutora entre os municípios de Banabuiú e Quixeramobim. Orçada em R$ 28 milhões, a obra também não tem data para sair do papel. Segundo o prefeito Cirilo Pimenta, a construção da adutora depende de recursos federais para começar, mas ele defende que o Estado utilize recursos próprios para evitar que milhares de pessoas enfrentem o colapso total no abastecimento, e sugere a utilização dos recursos do FECOP, o Fundo Estadual de Combate à Pobreza, para subsidiar a construção de adutoras emergenciais.
Enquanto os políticos não agilizam uma solução para o problema, a população permanece sem água nas torneiras, e o Hospital Regional de portas fechadas.
* Com informações do MonólitosPost.
* Com informações do MonólitosPost.
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