RMF registra maior aumento da taxa de desemprego entre capitais brasileiras
A Região Metropolitana foi destaque ao registrar a maior elevação na taxa de desemprego no mês de março. O índice passou de 8,5% para 9,3% da População Economicamente AtivaA Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) foi destaque entre as regiões metropolitanas brasileiras ao registrar a maior elevação na taxa de desemprego no mês de março. O índice passou de 8,5% para 9,3% da População Economicamente Ativa (PEA). No conjunto das sete regiões metropolitanas pesquisadas, a taxa de desemprego aumentou pelo terceiro mês seguido, ao passar de 10,1% em fevereiro para 10,8% em março. Em março do ano passado, a taxa estava em 11,2% da PEA. Os dados são da pesquisa de emprego e desemprego divulgada nesta quarta-feira, 25.Outro destaque da pesquisa foi o número de desempregados da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Foi registrado um crescimento de 5,5% em março na comparação com igual mês do ano passado. No mês passado, eram 173 mil pessoas na situação contra 164 mil no mesmo período do ano passado. Na comparação com fevereiro deste ano, a situação se agrava. A elevação no número de desempregados vai para 13,1%, já que naquele mês havia 153 mil desempregados.
O número de ocupados também é maior, com uma expansão de 2,1% entre os dois anos. Havia 1,632 milhão de pessoas empregadas em março contra 1,598 milhão no mesmo mês do ano passado. Tendo-se por base o mês de fevereiro (1,649 milhão de ocupados), o resultado não é positivo com uma retração de 1%.
Elevação da taxa de desemprego
Em todas as regiões metropolitanas pesquisadas, houve elevação na taxa de desemprego, na comparação com fevereiro. De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), 2,423 milhões de pessoas estavam desempregadas no período. O número representa um acréscimo de 175 mil na comparação com fevereiro e uma redução de 13 mil em relação a março de 2011.
O nível de ocupação caiu 0,5%, com o corte de 92 mil vagas. Paralelamente, 84 mil pessoas entraram no mercado de trabalho. No conjunto das regiões, a indústria fechou 53 mil postos, uma queda de 1,8%. A categoria outros setores, que inclui emprego doméstico, registrou uma redução de 47 mil empregos (queda de 3%). Na construção civil, houve eliminação de 35 mil vagas (redução de 2,5%).
O comércio foi responsável pela abertura de 20 mil postos, um aumento de 0,6%. No setor de serviços, foram criados 23 mil empregos, uma alta de 0,2%.
O nível de ocupação caiu 0,5%, com o corte de 92 mil vagas. Paralelamente, 84 mil pessoas entraram no mercado de trabalho. No conjunto das regiões, a indústria fechou 53 mil postos, uma queda de 1,8%. A categoria outros setores, que inclui emprego doméstico, registrou uma redução de 47 mil empregos (queda de 3%). Na construção civil, houve eliminação de 35 mil vagas (redução de 2,5%).
O comércio foi responsável pela abertura de 20 mil postos, um aumento de 0,6%. No setor de serviços, foram criados 23 mil empregos, uma alta de 0,2%.
Fonte:O Povo
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