DEPUTADO SEM MORAL´
Violência verbal no plenário da AL

A confusão começou quando o Delegado Cavalcante voltou a criticar o prefeito de Morada Nova, Glauber Castro (PMDB), chegando, inclusive, a fazer denúncias contra magistrados. A confusão só foi amenizada quando o presidente José Albuquerque (PSB) resolveu intervir e pedir para os parlamentes conterem seus ânimos.
Antes de Osmar Baquit, outro que utilizou palavras fortes contra Cavalcante foi o deputado Perboyre Diógenes (PMDB). Ele disse que Cavalcante "anda desequilibrado" e cobrou a promessa feita pelo deputado de desfilar de saia pelas ruas de Morada Nova. O deputado Fernando Hugo (PSDB) também entrou na discussão e o deputado Augustinho Moreira (PV) pediu ao presidente da Assembleia que contratasse um médico psiquiatra para atender a alguns deputados.
Cavalcante começou seu pronunciamento de 30 minutos falando que estava voltando atrás da decisão de não mais ser candidato em 2014, lembrando que tinha tomado a decisão de não disputar devido a uma perseguição que estaria sofrendo de Glauber Castro. Ele ainda criticou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que permitiu a candidatura do prefeito de Morada Nova, visto que suas contas, segundo conta o pedetista, foram desaprovadas.
Antes de Osmar Baquit, outro que utilizou palavras fortes contra Cavalcante foi o deputado Perboyre Diógenes (PMDB). Ele disse que Cavalcante "anda desequilibrado" e cobrou a promessa feita pelo deputado de desfilar de saia pelas ruas de Morada Nova. O deputado Fernando Hugo (PSDB) também entrou na discussão e o deputado Augustinho Moreira (PV) pediu ao presidente da Assembleia que contratasse um médico psiquiatra para atender a alguns deputados.
Cavalcante começou seu pronunciamento de 30 minutos falando que estava voltando atrás da decisão de não mais ser candidato em 2014, lembrando que tinha tomado a decisão de não disputar devido a uma perseguição que estaria sofrendo de Glauber Castro. Ele ainda criticou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que permitiu a candidatura do prefeito de Morada Nova, visto que suas contas, segundo conta o pedetista, foram desaprovadas.
Saia
Em a parte, o peemedebista Perboyre Diógenes começou dizendo que Glauber Castro tinha 33 processos contra ele e que Cavalcante ainda assim o apoiou e lembrou um fato no mínimo irônico em que o pedetista teria se comprometido a andar de saia pelo Município caso o candidato que apoiava perdesse a eleição do ano passado. "Vossa Excelência prometeu andar de saia e o povo quer ver Vossa Excelência andando de saia. Vossa Excelência é um traidor, traiu o prefeito Glauber", disse o peemedebista.
Cavalcante chamou Glauber de "pilantra" e tentou, sem sucesso, suspender a palavra dada ao colega do PMDB. "Eu não sou traidor. Eu fui enganado. Ele respondia a processo e estava absolvido na época. Ele é um pilantra, um psicopata, que estuprou uma prima de 13 anos. Essa ´sebosidade´ ele faz com qualquer um. Você está ganhando o que para estar apoiando um pilantra desses? Vamos para as profundezas intestinais?", desafiou.
Fernando Hugo (PSDB) foi outro que pediu para que fosse retirado dos anais as críticas feias a membros da Justiça Eleitoral, ressaltando que eles não poderiam se defender das acusações. "Não venha com braço mole, não. Você tem que ir é para o psiquiatra", atacou o tucano ao que o pedetista disse estar "bem lúcido".
O deputado Osmar Baquit disse que iria oficiar ao TSE para saber quais os ministros daquela Corte influenciaram em decisões favoráveis a Glauber Castro, como foi colocado por Cavalcante. "Eu quero que o TSE me diga qual foi o ministro que se vendeu. O Cavalcante teve a coragem de dizer que um ´cafetino´ mudou o resultado da decisão do TSE. Quero saber se os ministros se venderam. Isso é grave", apontou ele.
"Me cutucaram de todo o jeito e o que eu disse foi que tem um processo contra o prefeito por contas desaprovadas com nota fiscal fria", disse ele, chamando Osmar Baquit de "cruzeteiro". Este, porém, revidou e voltou a chamar Cavalcante de "pilantra, canalha e ficha suja. "O seu medo é um vídeo aí espalhado em Brasília. A sua psicopatia é o seu medo. Tem um vídeo muito feio em Brasília. Vossa excelência é ladrão porque defendeu ladrão. Deputadozinho de meia tigela que não pode falar de ninguém. É um psicopata e não tem moral para falar nem de uma galinha", disparou Baquit.
Em a parte, o peemedebista Perboyre Diógenes começou dizendo que Glauber Castro tinha 33 processos contra ele e que Cavalcante ainda assim o apoiou e lembrou um fato no mínimo irônico em que o pedetista teria se comprometido a andar de saia pelo Município caso o candidato que apoiava perdesse a eleição do ano passado. "Vossa Excelência prometeu andar de saia e o povo quer ver Vossa Excelência andando de saia. Vossa Excelência é um traidor, traiu o prefeito Glauber", disse o peemedebista.
Cavalcante chamou Glauber de "pilantra" e tentou, sem sucesso, suspender a palavra dada ao colega do PMDB. "Eu não sou traidor. Eu fui enganado. Ele respondia a processo e estava absolvido na época. Ele é um pilantra, um psicopata, que estuprou uma prima de 13 anos. Essa ´sebosidade´ ele faz com qualquer um. Você está ganhando o que para estar apoiando um pilantra desses? Vamos para as profundezas intestinais?", desafiou.
Fernando Hugo (PSDB) foi outro que pediu para que fosse retirado dos anais as críticas feias a membros da Justiça Eleitoral, ressaltando que eles não poderiam se defender das acusações. "Não venha com braço mole, não. Você tem que ir é para o psiquiatra", atacou o tucano ao que o pedetista disse estar "bem lúcido".
O deputado Osmar Baquit disse que iria oficiar ao TSE para saber quais os ministros daquela Corte influenciaram em decisões favoráveis a Glauber Castro, como foi colocado por Cavalcante. "Eu quero que o TSE me diga qual foi o ministro que se vendeu. O Cavalcante teve a coragem de dizer que um ´cafetino´ mudou o resultado da decisão do TSE. Quero saber se os ministros se venderam. Isso é grave", apontou ele.
"Me cutucaram de todo o jeito e o que eu disse foi que tem um processo contra o prefeito por contas desaprovadas com nota fiscal fria", disse ele, chamando Osmar Baquit de "cruzeteiro". Este, porém, revidou e voltou a chamar Cavalcante de "pilantra, canalha e ficha suja. "O seu medo é um vídeo aí espalhado em Brasília. A sua psicopatia é o seu medo. Tem um vídeo muito feio em Brasília. Vossa excelência é ladrão porque defendeu ladrão. Deputadozinho de meia tigela que não pode falar de ninguém. É um psicopata e não tem moral para falar nem de uma galinha", disparou Baquit.
Perboyre Diógenes ainda chegou a insinuar que Cavalcante estava desequilibrado, pois o vídeo mencionado por Baquit comprometia a situação do pedetista. "O (prefeito) Glauber (Castro) gosta é de mulher e de whisky. Delegado cadê a saia? Você prometeu", ironizou. Manoel Duca (PRB), que presidia a sessão tentou até suspender a sessão. O vice-líder do Governo, Augustinho Moreira (PV), chegou a solicitar que um psiquiatra fosse colocado na Assembleia para amenizar os excessos causados pelos parlamentares.
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