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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Mauro Filho prepara viagens

Define em 2014
Mesmo com esses movimentos de Ciro e Mauro Filho, antecipando a sucessão estadual dentro do PSB, o governador Cid só anunciará seu candidato ao Governo do Estado em abril de 2014. Antes, não há a menor possibilidade de Cid antecipar quem irá apoiar para o Abolição.
Limpa a área
Há uma articulação para retirar o nome do ministro Leônidas Cristino do páreo da disputa para governador. Ele será oficializado puxador de votos da chapa do PSB para a Câmara dos Deputados com o apoio de Cid. Sem Leônidas no jogo, a vida fica mais fácil para Mauro Filho.
Costura apoios
Em relação ao vice-governador Domingos Filho, que também sonha com o apoio de Cid para sucedê-lo, o secretário Mauro Filho quer que Ciro o faça desistir imediamente, anunciando apoio a sua candidatura. Domingos ainda acredita ter chances de ser ungido por Cid.
Sem adversários
Mauro Filho faz uma análise que com as desistências de Leônidas Cr i stino e Domingos Filho seu nome fica como a única alternativa dentro do PSB. Já que outra possível opção, o prefeito Roberto Cláudio, descartou renunciar ao cargo para concorrer ao Governo.
Maior desafio
A estrada para Mauro Filho é longa rumo ao Abolição. Porém, ele crê ter largado na frente de seus oponentes. Conquistou a simpatia de Ciro e sinais de que será o candidato de Cid. Falta conseguirasdesistênciasde Leônidas e Domingos, e, finalmente, enfrentar a fera: Eunício Oliveira.
Faz um carinho
A esperança do pré-candidato Mauro Filho é que com uma boa conversa do governador Cid, o senador Eunício possa vir a desistir de disputar o Abolição para apoiá-lo. Hoje, a chance disso ocorrer é nula. Dos Estados Unidos, Eunício tem dado telefonemas afirmativos: é candidato em 2014.
Recado ligeiro
O governador Cid não irá se desincompatibilizar em abril do ano que vem para disputar mandato de senador. Esta era uma das exigências deTasso Jereissati para voltar a sonhar com a corrida ao Senado. Sem Cid na luta, Tasso tem as condições de construir um palaque para enfrentar às urnas.
Aliança fechada
O maior opositor do governador Cid, deputado Heitor Férrer, não terá condições de fechar uma chapa com Eunício Oliveira. Nacionalmente, o PDT caminha para se unir ao PSB. Com esse acordo, Heitor, que diz não subir no palanque com Cid, terá que disputar apenas a reeleição.
CNEWS

Cid Gomes não abandonará Governo do Estado para disputar Senado

O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), voltou a desmentir que estaria disposto a renunciar ao Governo do Estado em abril de 2014, em função de uma possível candidatura de seu irmão Ciro ao Senado Federal. Ele afirmou, taxativamente, que fica à frente do Executivo Estadual até o último dia de seu mandato.
Em fevereiro de 2011, Cid chegou a declarar à cúpula nacional do PSB e à internautas - durante um bate-papo pela Twitcam - seu interesse em eleger Ciro ao Senado, admitindo a chance de desincompatibilização.
Hoje, o socialista não vê mais a eleição do irmão como uma prioridade. Também não tem interesse em disputar ele mesmo a vaga deixada pelo senador Inácio Arruda (PCdoB).

terça-feira, 30 de julho de 2013

Tasso impõe condições para 2014

Não entra nisso
Outra imposição de Tasso para concorrer ao Senado: será candidato no ano que vem, desde que o governador Cid Gomes não se desincompatibilize em abril para tentar ser senador. Tasso entende que Cid se tornaria um adversário quase que imbatível ao deixar o Governo.
Cupido Aécio
O presidenciável tucano Aécio Neves tem gasto uma boa grana com ligações internacionais para o senador Eunício, que está nos Estados Unidos acompanhando sua filha em tratamento médico. Aécio costura uma união de Eunício com Tasso para a corrida eleitoral do Ceará.
Nada de pressa
Eunício parece ser o mineiro durante as conversas que mantém com Aécio Neves, segundo as inconfidências do próprio Aécio a amigos. É que Eunício ouve mais do que fala. Aécio insiste junto a Eunício sobre as chances eleitorais dele se unir a Tasso para se eleger governador.
Data definida
O secretário Mauro Filho reagiu dando uma boa gargalhada sobre a notícia publicada ontem, com exclusividade na coluna, de que recebeu ordens de Ciro Gomes para colocar o bloco na rua com sua candidatura no mês de setembro. Mauro Filho não sabe como essa história vazou.
Cuidado com Cid
O receio de Mauro Filho, agora, depois de pública a orientação de Ciro em atropelar os outros pré-candidatos ao Governo e emplacar seu nome, é que o governador Cid não goste do período escolhido: o mês de setembro. Mas, Mauro tem que confiar na orientação dada por Ciro.
Não jogam a toalha
O ministro Leônidas Cristino e o vice-governador Domingos Filho não creem na escolha de Mauro Filho como o ungido do governador Cid. Manterão suas campanhas e confiam que ainda possam vir a ser os indicados para suceder Cid nas eleições ao Abolição. Tasso Jereissati admite disputar novamente uma eleição. Seu projeto político é ser candidato ao Senado em 2014. Mas, Tasso não tem pressa. E impõe exigências políticas para aceitar enfrentar as urnas. Primeira: só será candidato numa chapa de oposição ao governador Cid Gomes. Não aceita dividir o mesmo palanque com Cid. Segunda condição: gostaria de firmar uma aliança oposicionista com o senador Eunício Oliveira, desde que estivesse assegurado espaço nesse acordo para Aécio apoiar essa chapa e dela ter apoio. Eunício estaria livre para votar em outro candidato a presidente, até mesmo Dilma Roussef.
Comprando briga
O líder do PT, deputado José Guimarães, considera uma excrescência a proposta do líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha, de limitar em 20 o número de ministérios do Governo Dilma. Guimarães bate duro nos peemedebistas e não os poupa de críticas. A relação PT-PMDB é tensa e Guimarães reconhece ser preciso esforço para manter essa aliança.
Proteger Luizianne
A presidente Dilma tem um carinho todo especial pela ex-prefeita Luizianne Lins. Em conversas que manteve com o seu vice-presidente Michel Temer, Dilma solicitou que o PMDB priorize acordos no Ceará que assegurem um espaço na chapa majoritária para Luizianne. Esse pedido da presidente desagrada a amplos setores petistas no Estado.
CNEWS

segunda-feira, 29 de julho de 2013

São Paulo tem 28 cidades entre as 50 com  melhor IDH do país
O município de São Caetano do Sul, na região metropolitana de São Paulo, tem o melhor Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do país, mostra estudo divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) intitulado "Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013". Os dados do estudo indicam ainda que o município com a pior avaliação é Melgaço, no Pará.
O IDH mede o nível de desenvolvimento humano de determinada região. É a terceira vez que o órgão da ONU realiza o levantamento sobre a situação nos municípios do país – outras duas edições da pesquisa foram divulgadas em 1998 e 2003.
No atlas de 2013, o IDH foi calculado com  base nos dados do censo demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No atlas de 2003, as informações são as do censo de 2000, e, para 1998, a base de dados foi a de 1991. No entanto, neste ano, o Pnud mudou os critérios de aferição do índice, e atualizou os dados dessas duas pesquisas anteriores com base nesses novos critérios (leia aqui sobre a nova metodologia).
O IDH dos municípios vai de 0 a 1: quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano; quanto mais próximo de um, melhor. O índice considera indicadores de longevidade (saúde), renda e educação.

Municípios com melhor IDH-M 2013 (Foto: Editoria de Arte/G1)

Dilma gasta o dobro do que Lula com segurança presidencial

Governo Dilma desembolsou mais de R$ 67 milhões com segurança em dois anos e meio de mandato. 
Nos dois anos e meio do governo da presidenteDilma Rousseff já foram desembolsados R$ 67,1 milhões com "Segurança Institucional do Presidente da República e do Vice-Presidente da República, Respectivos Familiares, e Outras Autoridades". O valor representa o dobro do que foi gasto no segundo mandato do governoLula, quando foram desembolsados R$ 32,6 milhões. Os dados foram levantados pelo siteContas Abertas.
A "segurança institucional" se destina a proteger as autoridades e seus familiares em Brasília e nos Estados onde há escritórios regionais da Presidência. O maior deles, em São Paulo, era dirigido por Rosemary Noronha, indicada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e afastada por suspeita de tráfico de influência. Existem escritórios em Porto Alegre, onde moram a filha, o genro e o neto de Dilma, e em Belo Horizonte.
O aumento das despesas reflete a elevação de 41% do número de servidores do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) entre 2002 e 2013. Quando o governo Fernando Henrique Cardoso acabou, em 2002, o órgão tinha 646 servidores, sendo 586 seguranças. Em 2003, o número tinha subido para 720, chegando a 833 em 2006.
No início do governo Dilma este número chegou a 898 servidores, sendo 836 seguranças. Em 2012 subiu mais um pouco, atingindo 907 servidores, e em 2013 chegou a 913 funcionários. Com a onda de manifestações de rua, em junho, o esquema de segurança foi reforçado. O Planalto comprou grades estilizadas, colocadas na frente do Palácio. Até então, as grades eram alugadas. Segundo o GSI, nos últimos cinco anos houve a revitalização e modernização de equipamentos e instalações e, em consequência, aquisições de materiais e contratações de serviços.

Mauro Filho lançará seu nome ao governo do estado em dois meses
Sob orientação de Ciro Gomes, atual secretário da fazenda lançará seu nome até setembro

O secretário da Fazenda, Mauro Filho, recebeu orientação do ex-ministro Ciro Gomes para colocar sua campanha na rua no mês de setembro. Antes disso, deve permanecer viajando pelo interior do Ceará, dando entrevistas e defendendo que o PSB tenha candidato ao Governo. O outro pré-candidato socialista, o ministro Leônidas Cristino, ainda não perdeu as esperanças de ser ungido sucessor de Cid. Mas, entre os mais próximos à cúpula do PSB , é visível que Mauro Filho ganhou o coração de Ciro e pode pavimentar sua indicação com o consentimento do governador.
Confissão 
Em conversas com deputados federais e estaduais amigos, o próprio secretário Mauro Filho demonstra não ter mais dúvidas quanto à sua escolha para disputar o cargo de governador pelo PSB com o aval de Cid e Ciro. E crê que conseguirá ter o apoio do PT e até do PMDB.
Plano B do PSB
Um acordo foi firmado pelo governador Eduardo Campos com Ciro. O PSB terá sim candidato ao Planalto em 2014. O ungido sairá em janeiro. Se Eduardo desistir, Ciro será lançado. Nesse entendimento, Ciro teria assumido o compromisso de apoiar Eduardo para presidente. Até com a DS de Luizianne.
Recado de Tasso
Tasso Jereissati não demonstra interesse em mudar o discurso para serc andidato ao Governo ou ao Senado no ano que vem atendendo aos apelos do presidenciável Aécio Neves. Prefere fazer uma troca: ele se engajará num palanque de quem apoiar Aécio no Ceará.
Está no O Globo 
Notícia publicada no jornal carioca revela que Ciro Gomes teria aberto um canal de diálogo com o PSDB para se reaproximar de Tasso - após os números do Ibope que apontam sua liderança na corrida ao Senado -, com o intuito de firmar uma aliança eleitoral com o PSB para 2014.
Sonho de consumo 
A chapa Eunício para governador e Heitor Férrer para o Senado é vista por Tasso, segundo matéria publicada por O Globo desse domingo, 28, como uma chapa a ser apoiada por ele e o PSDB no Ceará. Esse aval, contudo, está condicionado à garantia de palanque para a candidatura de Aécio.
Não esqueçam 
O vice-governador  Domingos Filho é um político com potencial eleitoral e que não deve ser desprezado nas articulações sobre a sucessão estadual. Nos próximos 60 dias, define seu futuro, mas, dificilmente, permanecerá no PMDB. Deve migrar para uma sigla aliada de Cid.
Heitor agitado
Cresceu o tom oposicionista do deputado estadual Heitor Férrer. Seu objetivo é concorrer ao Senado. Precisa que o PDT concorde com sua candidatura. O presidente regional Andre Figueredo sinaliza ser a favor. Agora, vem o problema: nacionalmente, o PDT está se coligando com o PSB , e Heitor se recusa a subir no mesmo palanque com Cid Gomes.
Atento os passos 
José Guimarães acompanha atentamente os movimentos eleitorais de Tasso. Sonha em ser o senador do Ceará a partir de 2015, e sabe que disputar a vaga contra Tasso não seria o caminho mais fácil.

Aécio Neves quer Tasso na disputa pela sucessão estadual

Senador   mineiro  Aécio  Neves  e   Tasso  Jereissati
A composição das alianças nacionais costuma condicionar a formação dos palanques estaduais e, desta vez, não será diferente. No Ceará, o presidenciável Aécio Neves (PSDB) precisa massificar seu nome e, por esse motivo, tem tentado convencer o ex-senador Tasso Jereissati a entrar na disputa pela sucessão do governador Cid Gomes.
Aécio é um nome desconhecido no país, mesmo contando com a predileção dos 15,1 milhões de eleitores do segundo maior colégio eleitoral do Brasil: Minas Gerais. A conquista de espaço político no Nordeste, onde a candidata à reeleição e presidente Dilma Rousseff tem maioria, é fundamental para o tucano.
A divulgação da pesquisa ibope na semana passada, parece ter dado um novo gás a Tasso, que pretende trabalhar duro no Ceará para eleger o neto de Tancredo Neves. É bem verdade que o tucano prefere, e isso ele já admitiu, disputar uma vaga no senado. Mas nada como uma missão nobre para estimulá-lo à briga pelo Abolição.

domingo, 28 de julho de 2013

Com medo de retaliações, PSB adia rompimento com PT para janeiro

Dirigentes do PSB confirmaram ao jornal O Estado de S, Paulo que a quebra de aliança com o PT pode ser definida em janeiro do próximo ano. A decisão está sendo adiada principalmente com medo de retaliações por parte do governo federal que possam prejudicar os seis governadores e prefeitos de capitais.
Sem repasse de recursos, por exemplo, a gestão dos governos estaduais estaria comprometida, assim como as pretenções de reeleição.
O partido está dividido sobre qual seria o melhor momento de entregar os dois ministérios que comanda (Integração Nacional e Secretaria dos Portos) e assumir de vez o posto de oposição para começar a trabalhar abertamente pela candidatura do governador de Pernambuco e presidente do partido, Eduardo Campos, à Presidência.

PT do Ceará quer hegemonia no Senado

No tabuleiro eleitoral, tudo caminha para que o PT “tope” apoiar a candidatura do senador Eunício Oliveira, do PMDB, ao Governo do Estado. O partido tem expectativa de que o suplente do senador, Waldemir Catanho, assuma seu posto. Assim, a bancada cearense na Casa ficaria com José Pimentel e Catanho, ambos petistas. Já para vaga ocupada, hoje, pelo senador Inácio Arruda, o partido apostará em José Guimarães. Assim, os três assentos ocupados por cearenses seriam preenchidos pelo PT.
PEDRAS NO CAMINHO
Obviamente, essa hegemonia dependeria dos acordos eleitorais que devem viabilizar a reeleição da presidente Dilma. Inácio, por exemplo, é candidato a reeleição. E o PCdoB ameaça abandonar o palanque da presidente, caso a campanha do comunista não seja vista como prioridade.
ALTERNATIVA ZERO
Outro movimento que pode atrapalhar os planos dos petistas de dominar o Senado seria Eunício desistir de disputar o Abolição. Hoje, essa alternativa é desacreditada por toda a classe política. Eunício quer ser governador do Ceará e, por diversas vezes, já declarou suas intenções.
OPOSIÇÃO NA JOGADA
Há uma terceira hipótese de fracasso dos planos petistas. Na pesquisa do Ibope, o ex-senador Tasso Jereissati é apontado como favorito ao assento de Inácio. Um dos cenários analisados é o embate entre o tucano e Guimarães. Tasso tem 50% das intenções de voto, contra 8% do petista.
TASSO EMPOLGADO
O tucano também é bem cotado para a disputa pelo Governo do Ceará. O presidenciável Aécio Neves conta com o cearense para massificar seu nome no Estado e ampliar seu eleitorado, que hoje se limita a Minas Gerais. Entretanto, uma candidatura ao Senado, em caso de disputa, é a preferência de Tasso.
NINHO UNIDO?
Os índices de aprovação a Tasso para o Senado e para a sucessão estadual podem reverter a debandada no ninho tucano. Os deputados Raimundo Gomes de Matos, João Jaime e Fernando Hugo, que antes ameaçavam deixar a sigla, agora, têm motivos de sobra para permanecer no PSDB.
CADÊ A GRANA
Em Cariús, o prefeito Gilvan de Oliveira não pagou o salário dos professores. Há três meses, os docentes dão aulas, mas não recebem o vencimento. Agora, o Ministério Público ameaça afastá-lo e até prendê-lo, caso os salários não sejam pagos. O problema é que os cofres do município não tem dinheiro para quitar essa dívida.
MOBILIDADE VENCE
Ontem, 26, a Superintendência do Patrimônio da União (SPU) deu carta branca para a Prefeitura construir os viadutos no Cocó. A SPU entendeu que os benefícios para mobilidade superam os danos ambientais.
CAMPANHA CONTINUA
Às vésperas do retorno das atividades legislativas, o presidente da AL, José Albuquerque, afirmou que vai intensificar a campanha para construção de refinaria Premium II. Nesse semestre, ele garante mobilizar mais municípios em prol do empreendimento.

sábado, 27 de julho de 2013

Briga antecipada

Eunício diz que Dilma comprou briga com PMDB e faz campanha contra vetos

O período de recesso não foi suficiente para dar uma trégua na conturbada relação entre Governo e base aliada. Antes mesmo do término do “recesso branco”, as articulações entre parlamentares já dão o tom de como será o retorno dos trabalhos legislativos.
Neste momento, o principal motivo de desconforto da base aliada é o aval da equipe econômica e do Planalto para aprovar propostas que depois serão vetadas pela presidente Dilma Rousseff.
Em resposta, esse descontentamento será expresso através da análise dos vetos pelo Congresso. Os peemedebistas, principais aliados de Dilma, encabeçam uma campanha para que governistas derrubem alguns dos vetos presidências.
O PMBD ficou especialmente chateado com os vetos a parte da medida provisória que estabelecia a licença hereditária para taxistas, que passariam a ter direito de transferir a concessão do serviço a parentes em caso de morte, um benefício articulado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), com o suporte do líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira e do senador petebista Gim Argello (DF).
“A presidente comprou uma briga desnecessária com os taxistas e outra com o presidente do Senado e líderes do PTB e do PMDB. Renan, eu e Gim faremos campanha para derrubar”, afirmou Eunício, referindo-se aos vetos de Dilma.
O PMDB também ficou incomodado com o fim da multa adicional do FGTS em casos de demissão sem justa causa e uma mudança na divisão do Fundo de Participação dos Estados (FPE).
O poder de articulação dos descontentes terá de ser capaz de contagiar, pelo menos, 41 senadores e 257 deputados, números necessários para derrubar um veto.
Para entender
“Recesso branco” é quando o parlamento permanece em funcionamento, mas sem sessões de votação. O recesso nesses moldes foi proposto por deputados e senadores, uma vez que esses não poderiam entrar em recesso porque não votaram a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). 

CONDUTA ILEGAL E ABUSIVA

Decon recomenda que escolas não retenham documentos de alunos inadimplentes

A secretária-executiva do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Decon/CE), Ann Celly Sampaio Cavalcante, expediu uma recomendação direcionada aos diretores de instituições particulares de ensino atuantes no Ceará para que não retenham documentos escolares dos alunos por motivo de inadimplência. Desde janeiro de 2012 até hoje, o órgão registrou 106 reclamações relacionadas ao assunto.
Segundo o artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor, a conduta é considerada ilegal e abusiva. O Decon cita ainda o art. 6º da Lei nº 9.870/1999, segundo o qual “são proibidas a suspensão de provas escolares, a retenção de documentos escolares ou a aplicação de quaisquer outras penalidades pedagógicas por motivo de inadimplemento, sujeitando-se o contratante, no que couber, às sanções legais e administrativas compatíveis com o Código de Defesa do Consumidor e com os arts. 177 e 1.092 do Código Civil Brasileiro”.
Além disso, ressalta que os estabelecimentos de ensinos fundamental, médio e superior deverão expedir, a qualquer momento, os documentos de transferência dos alunos, independentemente de adimplência ou da adoção de procedimentos legais de cobranças judiciais.
O Decon/CE salienta que, em caso de descumprimento da recomendação, as instituições serão responsabilizadas civil e administrativamente.
CNEWS

Novas cédulas de R$ 2 e R$ 5 começam a circular a partir de segunda-feira

As notas de R$ 2 e R$ 5 da segunda família de cédulas do real começam a circular no mercado a partir de segunda-feira (29), segundo divulgou o Banco Central (BC) na tarde desta sexta-feira (26). Há um ano, entraram em circulação as novas notas de R$ 10 e R$ 20 e, em dezembro de 2010, as de R$ 50 e R$ 100.
No caso das cédulas de R$ 2, a cor continua a ser predominantemente azul, mas as dimensões agora são de 121 mm x 65 mm. Em um dos lados, segundo o BC, segue a efígie da República como figura principal; o número '2'; a marca tátil; as expressões 'República Federativa do Brasil' e 'Deus seja louvado'; as legendas '2 reais' e '2010' (ano de aprovação do design da cédula); o quebra-cabeça; o número escondido e o elemento fluorescente.
Já o reverso apresenta a tartaruga-marinha como figura principal; as expressões 'dois reais' e 'Banco Central do Brasil'; o número '2'; o quebra-cabeça; as microchancelas e a dupla numeração da cédula, uma localizada no canto inferior esquerdo e a outra, fluorescente, no canto superior direito.
No caso da nota de R$ 5, a cor que prevalece é o lilás e as dimensões são de 128 mm x 65 mm. De um lado, a cédula apresenta a efígie da República como figura principal; o número '5'; a marca tátil; as expressões 'República Federativa do Brasil' e 'Deus seja louvado'; as legendas '5 reais' e '2010' (ano de aprovação do design da cédula); o quebra-cabeça; o número escondido e o elemento fluorescente.
De outro, apresenta a garça como figura principal; as expressões 'cinco reais' e 'Banco Central do Brasil’; o número '5'; o quebra-cabeça e a dupla numeração da cédula, uma localizada no canto inferior esquerdo e a outra, fluorescente, no canto superior direito.
Entre os principais dispositivos de segurança das cédulas estão a marca d'água, a marca tátil (impressão em alto-relevo), número escondido, itens fluorescentes, microimpressões e quebra-cabeça, que é uma novidade: impressão de partes complementares do valor das cédulas, em áreas coincidentes do anverso e do reverso, formando a figura completa quando a cédula é examinada contra a luz.
CNWES

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Situação preocupante

País volta a depender de especulador para equilibrar contas externas

          
O Brasil voltou a depender dos especuladores internacionais para compensar o dinheiro que sai do país com importação de bens e serviços.
No primeiro semestre, saíram das nossas fronteiras US$ 3 bilhões por meio do comércio (exportações menos importações), US$ 22 bilhões por meio de serviços prestados no exterior (como viagens) e US$ 20 bilhões na forma de rendas, de acordo com dados do Banco Central. Por outro lado, entraram US$ 2 bilhões por meio de remessas feitas por brasileiros que moram no exterior.
Esses quatro números formam o grupo de dados que o Banco Central chama de transações correntes. Em conjunto, essas operações ficaram negativas em US$ 43 bilhões no primeiro semestre, ou seja, essa foi a quantia que deixou o país por meio do comércio de bens e serviços, por meio de renda e das remessas feitas por pessoas físicas.
Nos últimos anos, o deficit das transações correntes não trazia problemas para o país porque, ao mesmo tempo em que esse dinheiro saía, entrava uma quantia muito maior na forma de investimento estrangeiro direto (investimento em produção, como construção e reforma de fábricas).
Na primeira metade deste ano, no entanto, isso mudou. Os investimentos diretos líquidos somaram US$ 37 bilhões. Ficaram faltando, portanto, US$ 6 bilhões para compensar o deficit nas transações correntes. Essa diferença foi coberta pelo capital especulativo, aqui entendido como os investimentos que não vão para o setor produtivo, e sim para o mercado financeiro (por exemplo, títulos de renda fixa).
A última vez em que o país teve que recorrer a especuladores internacionais para equilibrar as contas externas em um semestre foi na primeira metade de 2010.
O gráfico abaixo mostra a necessidade de capital especulativo do país em cada ano. Quando o resultado é negativo, significa que as transações correntes e os investimentos diretos foram mais do que suficientes para trazer dólares ao país, de modo que nesses casos não dependemos de capital em setores não produtivos.
Como se pode ver, desde a década de 2000 foram raras as vezes em que o gráfico deu positivo, ou seja, em que precisamos recorrer a capital especulativo para equilibrar as contas externas.
Dependência do dólar
Os brasileiros precisam de dólares porque o real não é uma moeda aceita mundialmente. Quando compramos algum bem importado, normalmente temos que usar a moeda americana.
Quando o dólar está em falta, a cotação sobe. Ou então o Banco Central vende parte das suas reservas, mesmo que com compromisso de recomprar no futuro. Para não queimar reservas, é bom que entre no país pelo menos a mesma quantidade de dólares que sai. Ou seja, as contas externas precisam ficar equilibradas.
Historicamente, as contas externas são um desafio importante na economia brasileira. Já estivemos melhor do que hoje, mas também já vivemos fases bem piores.
Como disse o economista Samy Dana, o capital especulativo não é necessariamente ruim. Problema maior seria se nem esse tipo de investimento chegasse ao país, como já ocorreu em outros tempos.
Maus tempos
Hoje, o Brasil voltou a depender de capital especulativo, mas pelo menos os especuladores ainda colocam dinheiro aqui. No final da década de 1990, ao contrário, o país não só não atraía investimento direto suficiente como também não atraía nem os especuladores.
Em 1998, por exemplo, saíram do país US$ 33 bilhões nas transações correntes. Juntos, os investimentos diretos (que ficaram em US$ 26 bilhões) e o capital estrangeiro não produtivo (US$ 4 bilhões) chegaram apenas a US$ 30 bilhões. Faltaram, portanto, US$ 3 bilhões para fechar a conta.
O resultado foi a queima de grande parte das reservas internacionais do país (pressionada não só por esses resultados, mas também pelas especulações contra o real, gerando uma bola de neve).
De 1996 a 2000, tais reservas caíram praticamente à metade, como aponta o gráfico abaixo. Só voltaram a subir com força a partir de 2006 (e no início de 2013 voltaram a ter leve queda).
Bons tempos
O clima melhorou, e muito, quando o preço das matérias-primas que o Brasil exporta subiu, por conta da China, que crescia absurdamente e não parava de comprar bens como minério de ferro e produtos agrícolas.
As exportações subiram tanto que, de 2003 a 2007, o país chegou a ter superavit nas transações correntes, como indica o gráfico abaixo. Ou seja, não dependia nem dos especuladores nem dos investidores do setor produtivo para equilibrar as contas externas.
Depois, as importações foram aumentando mais do que as exportações, de maneira que, a partir do final da década de 2000, o comércio de bens e serviços voltou a ficar deficitário.
Mas isso não se tornou um problema, uma vez que entrava muito dinheiro na forma de investimento estrangeiro direto. Eram banqueiros e empresários de países ricos colocando seu capital no setor produtivo brasileiro.
Dependência
Hoje, no entanto, os preços das matérias-primas não sobem mais, só que as importações continuaram aumentando. Nós passamos de um superávit de US$ 3 bilhões na balança comercial, no primeiro semestre do ano passado, para um déficit de US$ 7 bilhões na primeira metade de 2013.
Os investimentos estrangeiros diretos continuam altos, mas não o suficiente para cobrir o crescente déficit nas transações correntes, que aumentou de US$ 25 bilhões nos seis primeiros meses de 2012 para nada menos que US$ 43 bilhões em período equivalente de 2013.
Nos restou a sede dos especuladores. Para não descermos mais um degrau, voltando à situação do final da década de 1990, em que nem os especuladores queriam colocar dinheiro no país, é preciso que nossa economia se torne mais atraente para os investidores do setor produtivo ou mais favorável para os exportadores.
Fonte: Valor Econômico
De ladeira abaixo

Aprovação do governo Dilma cai para 31%, segundo CNI/IBOPE

A aprovação do governo da presidenta Dilma Rousseff caiu de 55% para 31%, conforme pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o instituto Ibope,  divulgada nesta quinta-feira (25). A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
O Ibope ouviu 2.002 eleitores com mais de 16 anos em 434 municípios entre os dias 9 e 12 deste mês. O índice de eleitores que consideraram o governo "bom ou ótimo" foi de 31%, contra 37% que consideraram o governo como "regular" e 31% que avaliaram como "ruim ou péssimo".
No levantamento anterior, divulgado em 19 de junho, o percentual de eleitores que aprovaram a gestão foi de 55%. Na ocasião, a avaliação positiva caiu oito pontos após atingir o recorde de 63%.

PSDB apoia corte de ministérios do Governo Dilma e acusa Casa Civil de centralização

Às vésperas de sair em recesso, a bancada do PSDB anunciou apoio à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do PMDB que corta pela metade o número de ministérios do Governo Dilma.
A ideia é reduzir para 20 as atuais 39 pastas - sendo 24 ministérios, dez secretarias e cinco órgãos com status de ministério. A matéria será apresentada em agosto, marcando o retorno das atividades legislativas do Congresso.
Na última segunda-feira, 22, as bancadas do PMDB, do PSDB e parte do PSB ficaram desapontadas com o anúncio do ministro da Fazenda, Guido Mantega, do corte realizado no Orçamento para garantir o fechamento das contas públicas deste ano.
Segundo o tucano Raimundo Gomes de Matos, era aguardado o anúncio do enxugamento da máquina. “Essa resistência do governo é inadmissível. A redução do número de ministérios condiz com a necessidade do país, ao contrário desse festival de apadrinhamento político, que contribui para instabilidade financeira administrativa do governo”, lamentou.
Hoje, os 39 ministérios representam um gasto a União de mais de R$ 611 bilhões por ano. “No Governo FHC, havia 21 ministérios, 16 a menos que no governo Lula, por exemplo. E todos com autonomia. Hoje, nada passa sem o aval da Casa Civil. Alguns ministros até desejam fazer suas execuções, remanejar recursos e mudar projetos. Mas logo se deparam com um governo que é centralizador, sim”, afirma.
MOEDA DE TROCA
Quando Lula deixou o governo, em 2010, existiam 37 ministérios. Dilma criou mais dois: a Secretaria de Aviação Civil e o Ministério da Micro e Pequena Empresa.
O número excessivo de ministérios (39) foi, segundo o deputado Raimundo Gomes, criado para cooptar os mais de 15 partidos da base aliada. “O governo tem maioria, por exemplo, na Câmara Federal, ou seja, quase tudo é aprovado e não se vota com a vontade do partido, com vontade do parlamentar, mas num sistema de subserviência. Uma espécie de ditadura”, finalizou.
CNEWS

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Candeeiro, o último cangaceiro de Lampião, morre aos 97 anos

Manuel Dantas Loyola morreu de derrame em Pernambuco


Morreu nesta quarta-feira (24), aos 97 anos,Manuel Dantas Loyola, mais conhecido comoCandeeiro, o último cangaceiro de Lampião. Ele estava internado desde a semana passada no Hospital Memorial da cidade de Arcoverde, em Pernambuco, devido a um derrame.
Candeeiro, o último cangaceiro de Lampião vivo
Candeeiro estava com Lampião no dia 27 de julho de 1938, quando o bando do rei do cangaço foi dizimado no sertão de Sergipe. Três dias antes ele teria dito a Virgulino Ferreira: “Capitão, isso aqui não é lugar seguro para a gente ficar”. Quem relatou o ocorrido foi o próprio Manuel em entrevista ao Diário do Nordeste, em 2011, para o especial Retrato Sertanejo / Identidade.

Seu Né, como ficou conhecido após deixar o cangaço, escapou da morte mas teve o braço direito dilacerado e precisou de duas cirurgias para reconstituí-lo. “Quando levei o tiro, talvez pelo susto, não senti muita dor. Mas, quando olhei os ossos em banda, bateu a maior tristeza desse mundo”, relatou na entrevista de 2011. 

Quando jovem, Manuel trabalhava em Alagoas para um fazendeiro que dava asilo a bandidos. Quando a polícia descobriu, ele fugiu para o Ceará para não ser preso, em 1937. Foi quando conheceu o cangaceiro Jararaca e, em seguida, Lampião.

Natural de Buíque, município a 258 quilômetros do Recife, Manuel Dantas era um comerciante aposentado, casado com com dona Lindinalva e pai de quatro filhos.

Fonte DN

A velha e manjada retórica

Lula diz que Dilma é vítima de "preconceito" por parte da elite brasileira

 O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (23), que vai lutar com "unhas afiadas" para defender a presidente Dilma Rousseff de ataques dos adversários. Em palestra no Museu Nacional de Brasília (DF),  Lula disse que Dilma é vítima de "preconceito" por parte da elite brasileira e sofre "falta de respeito" por ser mulher.
"Dilma não é mais do que uma extensão da gente lá. Nós seremos responsáveis pelos acertos e pelos erros que ela cometer", afirmou Lula. Aplaudido pela plateia, formada em sua maioria por negros que participavam do Festival da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha, o ex-presidente disse que os "conservadores" começam a "colocar as unhas de fora" para tirar o PT do poder, em 2014 e prometeu ajudar Dilma.
"Eles estão com preconceito contra Dilma maior do que o que tinham contra mim. É a maior falta de respeito a uma mulher da qualidade da Dilma Rousseff. Será que eles têm essa falta de respeito com a mãe deles, com a mulher deles, como têm com a Dilma?", perguntou.
Apesar da fragilidade política do governo, Lula acha que Dilma vai superar os problemas. "Tenho a convicção de que ela está no caminho certo, a despeito das dificuldades que enfrenta." Para Lula, a inflação é um "mal a ser extirpado da política econômica" e o governo precisa fazer um "esforço monstruoso" para impedir seu retorno.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Ibope divulga pesquisa de intenção de voto para governo e senado no Ceará

Na pesquisa, tanto para o governo do estado, bem como para o senado federal, o nome de Tasso Jereissati, se sobressai sob todos os outros apresentados.

Ibope divulgou nesta quarta-feira (24) pesquisa de intenção de voto para os cargos de governador e senador no Ceará. Na pesquisa espontânea, em que não são sugeridos nomes de candidatos, 69% dos eleitores disseram não saber em quem votar. Outros 17% afirmaram votar em branco ou nulo.

Pesquisa estimulada para governadorO Ibope também analisou a intenção de votos em cenários onde são propostos alguns nomes de candidatos. No primeiro, Tasso Jereissati tem o voto de 45% dos entrevistados, Eunício Oliveira conta com 20%, Mauro Filho com 6% e Leônidas Cristino, juntamente com Domingos Filho, têm 4% dos votos, cada. Votos brancos e nulos somam 14% e os indecisos 7%.

Num segundo cenário, com uma disputa ente Tasso, Eunício e Leônidas Cristino, as intenções de voto são de 49%, 26% e 4%, respectivamente. Mais uma vez, brancos e nulos são 14% e indecisos, 7%.

Considerando como candidatos Tasso Jereissati, Eunício Oliveira e Mauro Filho, o resultado é 50%, 25% e 6%, respectivamente. Votos brancos e nulos somam 13% e não saberiam em quem votar 7%.

Entre Tasso, Eunício e Domingos Filho, o primeiro tem 51% das menções, enquanto o segundo tem 26% e o último 4%, com 13% votando branco ou nulo e 6% de indecisos.

Pesquisa analisa o embate diretoO Ibope também perguntou aos eleitores em quem votariam em três situações de embate direto, com o senador Eunício Oliveira enfrentando ou Leônidas Cristino, ou Mauro Filho ou ainda o vice-governador Domingos Filho.

No primeiro, o senador tem 50% dos votos, contra 10% do ministro dos portos. O total de votos não válidos soma 26% e os indecisos 15%.

Contra Mauro Filho, o senador venceria com 47% dos votos, enquanto o secretário aparece com 16%. Brancos e nulos são 23% e indecisos 13%.
Eunício também venceria contra Domingos Filho com 50% das menções, enquanto o vice-governador tem 11%. Neste cenário, brancos ou nulos são 14%, enquanto os que não definiram o voto chegam a 26% dos entrevistados.

Votos estimulados para o senadoO instituto de pesquisa apresentou duas possibilidades para o Senado. Na primeira, Tasso Jereissati vence com 43% dos votos os outros candidatos, que são Inácio Arruda (19%), Heitor Ferrer (18%) e José Guimarães (5%). Votos brancos e nulos são, neste caso, 10% e indecisos, 6%. 

No outro cenário, Tasso tem 44% menções, enquanto Inácio tem 19%, Heitor Ferrer 18% e Luizianne Lins aparece com 4%. 10% votam branco ou nulo e 6% não responderam nenhum dos nomes apresentados.
Fonte: DN