Brasília. O "Diário Oficial da União" publicou, ontem, a demissão do assessor especial do ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos (PR), Wilson Wolter Filho. A exoneração foi assinada pela ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffman (PT), de acordo a publicação, a pedido do exonerado.
Ao todo, já somam 18 as demissões por causa das denúncias de superfaturamento e pagamento de propina envolvendo o ministério, a Valec e o Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes (Dnit), incluindo o ex-ministro Alfredo Nascimento (PR).
Na última segunda-feira, o diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, pediu demissão do cargo. Segundo nota do Ministério dos Transportes, Pagot cancelou suas férias, que iriam até o dia 4 de agosto, e solicitou à presidente Dilma Rousseff (PT)sua exoneração.
Um dos dois diretores que continuam no Dnit é Geraldo Lourenço de Souza Neto, que é réu em uma ação penal no Tocantins, na qual é acusado pelo Ministério Público de corrupção passiva e falsidade ideológica. Segundo a promotoria, Lourenço integrava, em 2003, uma quadrilha que explorava jogos de azar. À época, ele era o delegado titular da Delegacia Estadual de Crimes Contra os Costumes, Jogos e Diversões. De acordo com os promotores, o diretor recebia semanalmente R$ 1.500 de um contraventor para se abster de combater a exploração de máquinas caça-níqueis e também trabalhava para a "aniquilar" a concorrência do homem que lhe pagava propina.
Por meio da assessoria do Dnit, Lourenço afirmou que as acusações foram reconhecidas como injustas e retiradas pelo Estado do Tocantins. Ele disse ainda que esses assuntos foram avaliados antes de ele assumir o cargo no órgão
Ao todo, já somam 18 as demissões por causa das denúncias de superfaturamento e pagamento de propina envolvendo o ministério, a Valec e o Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes (Dnit), incluindo o ex-ministro Alfredo Nascimento (PR).
Na última segunda-feira, o diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, pediu demissão do cargo. Segundo nota do Ministério dos Transportes, Pagot cancelou suas férias, que iriam até o dia 4 de agosto, e solicitou à presidente Dilma Rousseff (PT)sua exoneração.
Um dos dois diretores que continuam no Dnit é Geraldo Lourenço de Souza Neto, que é réu em uma ação penal no Tocantins, na qual é acusado pelo Ministério Público de corrupção passiva e falsidade ideológica. Segundo a promotoria, Lourenço integrava, em 2003, uma quadrilha que explorava jogos de azar. À época, ele era o delegado titular da Delegacia Estadual de Crimes Contra os Costumes, Jogos e Diversões. De acordo com os promotores, o diretor recebia semanalmente R$ 1.500 de um contraventor para se abster de combater a exploração de máquinas caça-níqueis e também trabalhava para a "aniquilar" a concorrência do homem que lhe pagava propina.
Por meio da assessoria do Dnit, Lourenço afirmou que as acusações foram reconhecidas como injustas e retiradas pelo Estado do Tocantins. Ele disse ainda que esses assuntos foram avaliados antes de ele assumir o cargo no órgão
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