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sábado, 23 de julho de 2011

Quando a RAPOSA toma  conta  do galinheiro!

     Desde pequeno ouvi minha mãe falar,  que quando a raposa toma conta do galinheiro, acaba sobrando só o galinheiro, pois a volúpia da dita cuja em devorar as pobres penosas, é maior que a capacidade delas se defenderem no matreiro animal. Quando tazemos isso para o campo da política, podemos facilmente perceber que a anologia se confunde com a realidade. Aí não dá outra coisa, senão assistirmos a tudo isso que está posto para nossa sociedade.

     Nós,  meros seres indefesos, ficamos a nos perguntar! Até quando assistiremos isso? Não tem mais jeito? O que fazermos? Como fazermos?
     São situações e indagações que todos nós nos deparamos todo dia. No caso destes tribunais que fiscalizam gestores municipais, estaduais e federais, há pessoas que defendem a extinção dos mesmos, por acharem que tais cortes, são apenas abrigo para políticos em fim de carreira.
     Lêdo engano, pois sem a existência dos mesmos, a CORTE, desapareceria e ficariam somente os bobos. Na realidade o que deve ser feito urgentemente, é acabar com esta FARRA de indicações e obrigar a todos fazerem concursos públicos para desempenhar tais funções e assim dar um tom de mais clareza às atividades destas pessoas.
     Nos perguntamos todo dia: Como um apadrinhado indicado por quem vai ser fiscalizado, pode de fato fazê-lo , se o mesmo está lá a serviço de quem o indicou? Como contrariar este padrinho? Pois esta RAPOSA que lá está apenas espera o apagar das luzes para começar a atacar as indefezas PENOSAS, e saciar seu infinito instinto RAPOSÁCEO...
     Ou vão os senhores quererem me convencer de que há seriedade neste processo? Nestas situações? Agora mesmo irá acontecer a ida de um representante de nosso parlamento tupiniquim a um destes tribunais, será que o mesmo terá isenção, coragem de contrariar possíveis atos de descaminho de quem o está indicando? Sinceramente me causa indagação. Pagaremos para ver se haverá mudança de comportamento. Será que alcançarei alguma mudança? Quem sobreviver, verá?

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