A decisão da Justiça sobre a ilegalidade ou não da greve dos policiais civis cearenses foi adiada para a próxima semana. O recurso impetrado pelo Estado contra a paralisação está nas mãos da desembargadora Sérgia Miranda. Ela levará o caso para julgamento somente na próxima semana, quando estarão reunidos os desembargadores integrantes da Sexta Câmara Cível do Tribunal de Justiça.
A informação foi confirmada pela presidenta do Sindicato dos Policias Civis do Estado do Ceará (Sinpoci), Inês Romero. A presidenta ressalta o fortalecimento da greve dizendo que o número de policias que aderem à greve vêm aumentando.
Recurso
Segundo a Assessoria de Comunicação do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, contatada ontem, via telefone, a reunião da Câmara Cível acontecerá quarta-feira (3), às 10 horas.
Na última terça-feira, o Diário do Nordeste tentou falar com o juiz Paulo de Tarso Nogueira Pires, titular da Sexta Vara da Fazenda Pública, e que decretou a ilegalidade da greve, mas ele preferiu não se pronunciar até a decisão da desembargadora. A demora na resolução da legalidade ou não do movimento prejudica cada vez mais os cidadãos que necessitam dos serviços da Polícia. Em sua decisão, o juiz considerou a greve ilegal por considerar as funções da Polícia Civil (Judiciária) uma ´atividade essencial
A informação foi confirmada pela presidenta do Sindicato dos Policias Civis do Estado do Ceará (Sinpoci), Inês Romero. A presidenta ressalta o fortalecimento da greve dizendo que o número de policias que aderem à greve vêm aumentando.
Recurso
Segundo a Assessoria de Comunicação do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, contatada ontem, via telefone, a reunião da Câmara Cível acontecerá quarta-feira (3), às 10 horas.
Na última terça-feira, o Diário do Nordeste tentou falar com o juiz Paulo de Tarso Nogueira Pires, titular da Sexta Vara da Fazenda Pública, e que decretou a ilegalidade da greve, mas ele preferiu não se pronunciar até a decisão da desembargadora. A demora na resolução da legalidade ou não do movimento prejudica cada vez mais os cidadãos que necessitam dos serviços da Polícia. Em sua decisão, o juiz considerou a greve ilegal por considerar as funções da Polícia Civil (Judiciária) uma ´atividade essencial
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