Bezerra liberou R$ 71,2 milhões ao seu Estado antes de deixar ministério
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que deixou o cargo nesta terça-feira (1º) por deliberação de seu partido, o PSB, liberou R$ 71,2 milhões em recursos de convênios federais com o governo de Pernambuco nos últimos 30 dias.
Todos os pagamentos ocorreram antes dele anunciar à presidente Dilma Rousseff a demissão do cargo, no último dia 19.
Bezerra seguia na pasta a pedido de Dilma, apesar da determinação do PSB. O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) deve ser o substituto.
Pernambuco é o Estado de origem de Bezerra e é governado pelo presidente nacional do seu partido, Eduardo Campos, cotado para ser candidato à Presidência em 2014. O ministro havia assumido a pasta em 2011, após deixar a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco.
Segundo levantamento feito pelo UOL com base nos dados do Portal da Transparência do governo federal, o valor liberado pela pasta a Pernambuco corresponde a 58% das liberações de convênios no período a todos os Estados e prefeituras de capitais.
Com o valor liberado pela pasta de Bezerra, Pernambuco aparece no topo nacional de liberações de convênios de todos os ministérios nos últimos 30 dias, com R$ 142 milhões --sendo 50% da Integração Nacional.
Em papel de 'lambe-botas"
“A conversa entre Cid Gomes e Paulinho da Força, um mês
atrás, em Fortaleza, só serviu para sacramentar a certeza de que o clã Gomes
jamais caberia no Solidariedade imaginado por Paulinho.
Agora, com Cid em francas negociações para filiar-se ao Pros, Paulinho da Força explica suas razões para nem pensar em abrir espaço aos Gomes:
- Tive que sair do PDT para me livrar de um puxa-saco de Dilma: Carlos Lupi. Não faz o menor sentido trazer para perto outro puxa-saco, que lambe chão para não perder um ministério tão irrelevante quanto o dos Portos.”
Agora, com Cid em francas negociações para filiar-se ao Pros, Paulinho da Força explica suas razões para nem pensar em abrir espaço aos Gomes:
- Tive que sair do PDT para me livrar de um puxa-saco de Dilma: Carlos Lupi. Não faz o menor sentido trazer para perto outro puxa-saco, que lambe chão para não perder um ministério tão irrelevante quanto o dos Portos.”
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