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quinta-feira, 7 de julho de 2016

A Banda Podre da PF foi desmantelada 


Edson Fanton, representante do banco panamenho FPB, alvo da Operação Caça-Fantasmas, é tio do delegado da PF Mário Renato Castanheira Fanton, que acusou os delegados da Lava Jato de terem instalado um grampo ilegal na cela do doleiro Alberto Youssef.

Conexão Panamenha
A PF sabe quem costuma viajar para o Panamá, sede do banco FPB, alvo da 32° fase da Lava Jato.
Um relatório preparado quatro meses atrás dizia:
"Cabe observar que no voo CM 0724, da Copa Airlines, saindo de São Paulo/SP em 1 de novembro de 2014 com destino a Cidade do Panamá/Panamá e com retorno através do voo CM 0701, em 7 de novembro de 2014, transportou em comum Fábio Luis Lula da Silva, Fernando Bittar e Taiguara Rodrigues dos Santos".
Triplo Fantasma
Edson Paulo Fanton está sendo interrogado pela Lava Jato.
Ele é representante do banco panamenho FPB, indicado pela Mossack Fonseca para tratar dos repasses de dinheiro sujo.
A operação Caça-Fantasmas é um desdobramento da operação Triplo X, aquela que investigou o triplex de Lula.

Caça Fantasmas

Operação Caça-Fantasmas!
A PF vai desbaratar a rede de empresas de fachada que serviu para sumir com o dinheiro da propina do Petrolão.
A Operação Caça-Fantasmas "identificou que uma instituição financeira panamenha atuaria no Brasil, sem autorização do BACEN, com o objetivo de abrir/movimentar contas em território nacional e, assim, viabilizar o fluxo de valores de origem duvidosa para o exterior, à margem do sistema financeiro nacional. Ademais, há elementos de que o banco, ao funcionar como uma verdadeira agência de private banking no Brasil, tinha como produto, também, a comercialização de empresas offshore, as quais eram registradas pela Mossack Fonseca".
Os fantasmas panamenhos lavaram propina para João Santana e o PT.

Com informações de OANTAGONISTA...

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