Em nota, Agnelo Queiroz se defende de acusações de corrupção
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, se defendeu neste sábado de acusações de corrupção. Segundo nota da Secretaria de Comunicação de seu governo, "nos últimos dias, certa parte da mídia vem vinculando o nome de Agnelo Queiroz a processos que tramitam na 10ª e 12ª Vara Federal". Contudo, o comunicado afirmou que o Ministério Público Federal (MPF) não ajuizou ação contra o político em ambos os processos.Um dos processos, na 12ª Vara da Justiça Federal de Brasília, foi posteriormente remetido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e apura fraudes no programa Segundo Tempo - que promove práticas esportivas para jovens em situação de risco social -, descobertas pela Operação Shaolin, da Polícia Federal. Entre os alvos desta operação estava o policial militar João Dias Ferreira, diretor de duas organizações não governamentais (ONGs) que assinaram convênios com o Ministério do Esporte e cujas denúncias contribuíram para a queda de Orlando Silva da pasta ministerial.Em nota, o governo do Distrito Federal confirmou que o processo foi remetido para a instância superior "por Agnelo ser citado em depoimento e ser governador". Contudo, disse que o MPF, após examinar documentos, ajuizou ação contra alguns réus, sem incluir Queiroz.Outro processo, da 10ª Vara Criminal da Justiça Federal em Brasília, confirmariam, segundo a IstoÉ, que João Dias Ferreira teria motivos para poupar Agnelo das denúncias que contribuíram para a queda de Orlando. Ainda de acordo com a revista, documentos atestariam que a Federação Brasileira de Kung-Fu (Febrak), do PM, foi a primeira ONG do esquema a entrar no ministério, ainda na gestão Agnelo, em 2005. Porém, segundo a nota, MPF ajuizou ação em desfavor de sete acusados - nenhum sendo Agnelo. A IstoÉ obteve um vídeo no qual uma testemunha do suposto esquema de corrupção no Ministério do Esporte - Geraldo Nascimento de Andrade - comenta o que saberia do assunto. De acordo com a revista, a gravação deixaria evidente, segundo a publicação, como Agnelo teria organizado um esquema de desvio de dinheiro. Fonte: Jornal do Brasil
Um dos processos, na 12ª Vara da Justiça Federal de Brasília, foi posteriormente remetido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e apura fraudes no programa Segundo Tempo - que promove práticas esportivas para jovens em situação de risco social -, descobertas pela Operação Shaolin, da Polícia Federal. Entre os alvos desta operação estava o policial militar João Dias Ferreira, diretor de duas organizações não governamentais (ONGs) que assinaram convênios com o Ministério do Esporte e cujas denúncias contribuíram para a queda de Orlando Silva da pasta ministerial.
Em nota, o governo do Distrito Federal confirmou que o processo foi remetido para a instância superior "por Agnelo ser citado em depoimento e ser governador". Contudo, disse que o MPF, após examinar documentos, ajuizou ação contra alguns réus, sem incluir Queiroz.
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