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domingo, 2 de outubro de 2011

Risco de Epidemia Paredista

Nada a opor a que trabalhadores das mais diversas categorias reivindiquem seus direitos, inclusive com paralisações e greves. O que a sociedade não pode aceitar é que seja prejudicada na prestação de serviços essenciais, como vem sendo nesses dias com a greve dos funcionários dos Correios ,dos bancários, professores e ao que tudo indica, a polícia deste estado.

Sabe-se que nesses como em outros casos a parte maior da culpa é dos empregadores, sobretudo, quando se trata de governos, que têm o péssimo costume de não cumprir acordos firmados com os servidores.

No caso, por exemplo, dos Correios a greve foi anunciada com antecedência. Os servidores reclamam que foram desrespeitados e lesados em acordos firmados. A direção da empresa não abriu negociações para evitar o desfecho da greve. Como depois de deflagrada radicalizou, fechando-se para as negociações.

Como se está mostrando todos os dias, toneladas de correspondências estão acumuladas, com sérios prejuízos para os usuários e o que a sociedade quer saber é quem se responsabilizará por isso.
Como a população começou a amargar a partir de ontem todo tipo de transtornos com a greve nos bancos.

E no caso dos bancários, outra situação complicada. Quem tem contas a pagar, fica no prejuízo e está na eminência de pagar juros injustamente. O principal argumento dos funcionáros, é o grande lucro que estas instituições têm e pagam baixos salários.

Porém de todos estes movimentos paeditas do momento, nada mais difícil de se entender do que a greve dos professores do estado. Professores são formadores de sociedades. Portanto categoria imprescindível para o crescimeno da humanidade. Parece até que o governador do estado não reconhece a importância da categoria quando não dá a devida atenção ao caso. Hoje o que a categoria busca é o direito de receber o piso mínimo.

É lamentável, pois se buscassem um teto máximo até que o governo poderia se furtar a pagar, mas quando se quer pelo menos o mínimo, aí não deveria haver o que está acontecendo.

E dizem por aí qe a próxima greve a estourar é a dos policiais do estado. Se vier a se concretizar será mais uma categoria de funcionários  a dificultar a vida de todos nós cearenses. Será que não estána hora dos governantes se antecparem e chamar a categoria pra negociar e evitar que não sejamos penalizados?

Com certeza se vier a se confirmar mais este movimento paredista, corremos o risco de uma grande epidemia paredista.

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