Heitor Férrer denuncia falta de medicamentos no HGF
Em pronunciamento na sessão plenária desta quinta-feira (27/10), o deputado Heitor Férrer (PDT) denunciou a situação do Hospital Geral de Fortaleza (HGF). Ele e os deputados Augustinho Moreira (PV), Roberto Mesquita (PV) e Capitão Wagner (PR) visitaram o HGF e constataram que pacientes estão deixando de ser internados por falta de material.
“Recebemos telefonemas denunciando o caos instalado lá. Hoje o Diário do Nordeste traz matéria dizendo que o HGF nega falta de medicamento. Eu quero negar o que o hospital esta negando. Afirmo que há falta de medicamentos na maior unidade hospitalar do Ceará em Fortaleza”, explicou.
De acordo com ele, os profissionais acabam se revoltando por não conseguirem contornar a situação. “Sentimos a revolta dos profissionais por não poderem trabalhar e servir a população. Procedimentos cirúrgicos, internações, tudo suspenso por falta de material. Não queremos nos contrapor ao governador de fazer uma grande rede hospitalar, mas estamos fazendo uma rede de prédios sem almas com corpos sem espíritos”, considerou.
Em aparte, o deputado Roberto Mesquita afirmou estar indignado com a “postura insensível” do governador. “Vimos uma bela estrutura hospitalar, mas com profissionais constrangidos, reclamando que não tem equipamento e nada podem fazer. Não queremos macular a estrutura do Hospital Geral, mas temos que mostrar para o povo a insensibilidade do Governo”, reclamou.
“Recebemos telefonemas denunciando o caos instalado lá. Hoje o Diário do Nordeste traz matéria dizendo que o HGF nega falta de medicamento. Eu quero negar o que o hospital esta negando. Afirmo que há falta de medicamentos na maior unidade hospitalar do Ceará em Fortaleza”, explicou.
De acordo com ele, os profissionais acabam se revoltando por não conseguirem contornar a situação. “Sentimos a revolta dos profissionais por não poderem trabalhar e servir a população. Procedimentos cirúrgicos, internações, tudo suspenso por falta de material. Não queremos nos contrapor ao governador de fazer uma grande rede hospitalar, mas estamos fazendo uma rede de prédios sem almas com corpos sem espíritos”, considerou.
Em aparte, o deputado Roberto Mesquita afirmou estar indignado com a “postura insensível” do governador. “Vimos uma bela estrutura hospitalar, mas com profissionais constrangidos, reclamando que não tem equipamento e nada podem fazer. Não queremos macular a estrutura do Hospital Geral, mas temos que mostrar para o povo a insensibilidade do Governo”, reclamou.
Augustinho Moreira destacou a urgência de soluções para a situação do HGF. “Um médico dizer que não se arrisca a fazer uma cirurgia por medo de uma complicação e não ter antibiótico pra conter o problema é muito triste. É inadmissível o hospital faltar material. Tudo falta. Vimos uma senhora deitada esperando atendimento. O governador precisa agir como se tivesse alguém da sua família querendo socorro”, disse.
Conforme Capitão Wagner, os médicos estão tirando dinheiro do bolso para comprar material e realizar seu trabalho. “Se analisarmos, o IJF também faz milagre”, lembrou.
Já o líder e vice-líder do Governo, Antonio Carlos (PT) e Sérgio Aguiar (PSB), respectivamente, garantiram que o governador tomaria conhecimento do problema pois os empecilhos estavam na licitação dos medicamentos.
EXPLICAÇÕES PESSOAIS
O deputado Heitor Férrer (PDT) voltou à tribuna durante o tempo das explicações pessoais para citar o exemplo da senhora Vera Lúcia Araújo Paiva, do município de Sobral, que sofre de problemas neurológicos. Segundo o pedetista, para o seu tratamento, ela precisa de 20 ampolas de imunoglobulina e, ao procurar o serviço de saúde pública, o medicamento não estava disponível.
“Ela recorreu à Justiça e esta estabeleceu que o Governo tem que disponibilizar o medicamento imediatamente. A situação é de urgência e, caso ela não receba o medicamento, o pior pode vir a acontecer e o Governo do Estado será responsável”, declarou.
Fonte: Site Alec
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