Avanço do mar no Icaraí começa a atingir residências
Para especialistas, a melhor solução seria a construção de um aterro juntamente com outras ações de contenção
Depois de destruir barracas e até mesmo uma das faixas da Avenida Litorânea, o avanço do mar na praia do Icaraí, no município de Caucaia, já começa a atingir áreas residenciais da orla. Para especialistas, o problema só será resolvido com a criação de um aterro. Por enquanto, máquinas e operários trabalham no local para recuperar mais uma vez o trecho comprometido.
Empresa responsável pela estrutura de barreira já está fazendo o trabalho de recuperação da área dentro do contrato, que prevê a manutenção por cinco anos. Já a Prefeitura pleiteia mais recursos para ampliar o "Bag Wall" FOTO: NATINHO RODRIGUES
A área de 1.420 metros onde as ondas são mais fortes é protegida por blocos de concretos chamados de "Bag Wall". A obra custou R$ 8 milhões, mas não foi suficiente para conter a força das ondas, que destruíram, inclusive, parte do asfalto da via que contorna a praia. A empresa responsável pela estrutura já está fazendo o segundo trabalho de recuperação da área dentro do contrato, que prevê a manutenção do local por cinco anos.
O servidor público Ageu Gonçalves possui um apartamento há 10 anos no Icaraí e considera a situação preocupante.
"Já tentaram consertar duas ou três vezes e sempre quebra. Talvez falte um estudo melhor para saber o impacto das ondas aqui", sugere.
Empresa responsável pela estrutura de barreira já está fazendo o trabalho de recuperação da área dentro do contrato, que prevê a manutenção por cinco anos. Já a Prefeitura pleiteia mais recursos para ampliar o "Bag Wall" FOTO: NATINHO RODRIGUES
A área de 1.420 metros onde as ondas são mais fortes é protegida por blocos de concretos chamados de "Bag Wall". A obra custou R$ 8 milhões, mas não foi suficiente para conter a força das ondas, que destruíram, inclusive, parte do asfalto da via que contorna a praia. A empresa responsável pela estrutura já está fazendo o segundo trabalho de recuperação da área dentro do contrato, que prevê a manutenção do local por cinco anos.
O servidor público Ageu Gonçalves possui um apartamento há 10 anos no Icaraí e considera a situação preocupante.
"Já tentaram consertar duas ou três vezes e sempre quebra. Talvez falte um estudo melhor para saber o impacto das ondas aqui", sugere.
Confira no Link...http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1348214
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