Conselho de Altos Estudos debate desafios do Complexo do Pecém
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Roberto Cláudio (PSB), participou na manhã desta quinta-feira (25/06), no Complexo de Comissões Técnicas, da abertura do seminário de nivelamento interno dos técnicos do Conselho de Altos Estudos e Assuntos Estratégicos. O objetivo do evento, que prossegue até amanhã, é conhecer as especificidades do Complexo Portuário do Pecém desde sua fundação até as obras em andamento, e suas implicações na realidade dos moradores da região.
Roberto Cláudio afirmou que o debate foi resultado de uma provocação do presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, e do governador Cid Gomes, diante dos empreendimentos em andamento no Complexo do Pecém. “O Conselho deve dedicar seus esforços a fim de garantir boas reflexões e proposições para um melhor desenvolvimento das ações na região”, destacou. Para ele, as cadeias produtivas e a formação de mão de obra são desafios a serem enfrentados pelo Estado de forma planejada. “Faz-se necessário preparar inclusive o entorno e o impacto social desses investimentos”, refletiu.
O presidente do Conselho, deputado Lula Morais (PCdoB), ressaltou que os esforços já desenvolvidos pelos Pactos em andamento mostram a capacidade da Casa de encampar os debates sobre os empreendimentos do Pecém. “Percebemos que os equipamentos têm mostrado uma capacidade muito maior do que a esperada. A siderúrgica pode ter uma capacidade de 12 milhões de toneladas, antes, pensava-se em 1,5 milhão. A refinaria também pode ter maior potência do que se esperava. Então, que governança se terá sobre esse ambiente?”, indagou.
O engenheiro Maia Jr, ex-vice-governador, afirmou que o Pecém é um “diamante para o Ceará”. Para ele, os principais desafios postos são: a mão de obra produtiva bem preparada, por meio da melhoria da educação básica de todos os municípios da região, e uma educação de ensino médio e profissional calcada nos projetos em andamento. Há ainda o desafio de melhorar os ambientes de negócios, estimular e apoiar a estruturação de cadeias produtivas e redes de fornecedores estaduais, e o fortalecimento da plataforma logística, destacou ele.
Adriano Sarquis, membro do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), destacou as mudanças sociais já presentes na região. “Presenciamos um aumento da população na região. E o mais importante é que a média de idade está mais concentrada na faixa produtiva, o que pode gerar a destinação de serviços públicos e o incentivo ao consumo, gerando desenvolvimento da região”, afirmou.
Estiveram presentes ao seminário técnicos, engenheiros, economistas, administradores de diversas secretarias de Estado e de órgãos envolvidos no tema.
US/CG
Roberto Cláudio afirmou que o debate foi resultado de uma provocação do presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, e do governador Cid Gomes, diante dos empreendimentos em andamento no Complexo do Pecém. “O Conselho deve dedicar seus esforços a fim de garantir boas reflexões e proposições para um melhor desenvolvimento das ações na região”, destacou. Para ele, as cadeias produtivas e a formação de mão de obra são desafios a serem enfrentados pelo Estado de forma planejada. “Faz-se necessário preparar inclusive o entorno e o impacto social desses investimentos”, refletiu.
O presidente do Conselho, deputado Lula Morais (PCdoB), ressaltou que os esforços já desenvolvidos pelos Pactos em andamento mostram a capacidade da Casa de encampar os debates sobre os empreendimentos do Pecém. “Percebemos que os equipamentos têm mostrado uma capacidade muito maior do que a esperada. A siderúrgica pode ter uma capacidade de 12 milhões de toneladas, antes, pensava-se em 1,5 milhão. A refinaria também pode ter maior potência do que se esperava. Então, que governança se terá sobre esse ambiente?”, indagou.
O engenheiro Maia Jr, ex-vice-governador, afirmou que o Pecém é um “diamante para o Ceará”. Para ele, os principais desafios postos são: a mão de obra produtiva bem preparada, por meio da melhoria da educação básica de todos os municípios da região, e uma educação de ensino médio e profissional calcada nos projetos em andamento. Há ainda o desafio de melhorar os ambientes de negócios, estimular e apoiar a estruturação de cadeias produtivas e redes de fornecedores estaduais, e o fortalecimento da plataforma logística, destacou ele.
Adriano Sarquis, membro do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), destacou as mudanças sociais já presentes na região. “Presenciamos um aumento da população na região. E o mais importante é que a média de idade está mais concentrada na faixa produtiva, o que pode gerar a destinação de serviços públicos e o incentivo ao consumo, gerando desenvolvimento da região”, afirmou.
Estiveram presentes ao seminário técnicos, engenheiros, economistas, administradores de diversas secretarias de Estado e de órgãos envolvidos no tema.
US/CG
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