| Senador Álvaro Dias (PSDB) PR |
Diante da posição esboçada pelo Palácio do Planalto, para evitar a CPI que oposição já contava como certa, já que conseguira o número regimental para sua efetivação, o líder do PSDB, senador Álvaro Dias, aproveitou para desqualificar ações como as que a presidente Dilma Rousseff procurou mostrar ao fazer uma verdadeira faxina no Ministério dos Transportes. Enquanto fez isso, o governo usa de sua força no Congresso para impedir que uma CPI, como a que o Senado formaria quando, aí sim, os desmandos e desvios de recursos do serviço público seriam devidamente apurados.Frustração
De tal forma foi a reação do governo que, depois de pressionados, senadores retiraram as assinaturas que viabilizaram a CPI. Mostrando assim, como diz o senador Álvaro Dias, que com as demissões no MT o "governo quis jogar para a plateia". Afinal, como é sabido, por considerar a CPI um instrumento meramente político, para fustigar o governo, eles tudo fazem para, frustrando a oposição, evitá-las.
Saída estratégica
De tal forma foi a reação do governo que, depois de pressionados, senadores retiraram as assinaturas que viabilizaram a CPI. Mostrando assim, como diz o senador Álvaro Dias, que com as demissões no MT o "governo quis jogar para a plateia". Afinal, como é sabido, por considerar a CPI um instrumento meramente político, para fustigar o governo, eles tudo fazem para, frustrando a oposição, evitá-las.
Saída estratégica
| Presidente Dilma Rousseff |
Na tentativa de minimizar os efeitos da repercussão pela recusa da CPI, a presidente Dilma determinou que cinco de seus ministros compareçam ao Congresso para esclarecerem sobre as acusações e denúncias que pesam sobre seus respectivos ministérios, não ficando assim nada que diexe dúvidas quanto a seriedade de seu governo.
Fonte Coluna Edilmar Norões
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