Necessidade de planejamento urbano nas grandes capitais é reforçada em audiência
Em 2005, o Brasil gastou R$ 30 bilhões em acidentes de trânsito, que mataram 35 mil pessoas e feriram 400 mil. O dado foi apontado pelo presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), engenheiro Ailton Brasiliense Pires, durante audiência pública, realizada, na tarde desta sexta-feira (26/08), pela Comissão de Viação, Transporte, Desenvolvimento Urbano da Assembleia Legislativa. O debate, que aconteceu no Complexo de Comissões da Casa, discutiu o tema “Trânsito e Transporte”.
A deputada Eliane Novais (PSB), propositora da audiência, ressaltou que Fortaleza já beira os 2,5 milhões de habitantes e destes, mais de 800 mil moram em favelas e áreas consideradas de risco. “As reivindicações dos movimentos populares são pelo aumento e melhoria do efetivo urbano de transporte, pela ampliação e humanização dos pontos e paradas de ônibus, com acessibilidade para pessoas com deficiência, grávidas e idosos”, afirmou.
De acordo com a parlamentar, a solução para os problemas da mobilidade urbana no mundo, e em particular, em Fortaleza, seria o investimento maciço em transporte público em detrimento do individual. A socialista lembrou, ainda, que mais três eventos irão debater os desafios sociais e urbanos da Capital. “Ao final destes debates iremos elaborar um projeto para Fortaleza”, disse.
Ailton Brasiliense alertou que 99% das capitais do País foram feitas sem planejamento urbano. Segundo ele, é alto o custo de projeto urbanístico para as cidades brasileiras. “Se eu pudesse citar algum bom exemplo falaria de Curitiba, que teve seu planejamento feito na década de 1940, quando apenas 140 mil pessoas habitavam esta capital, e mesmo assim, hoje apresenta problemas”, observou.
O presidente da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza (AMC), Fernando Bezerra, salientou que a prioridade da administração municipal é o pedestre. Ele falou também da importância da conscientização dos motoristas nas ruas.
A deputada Eliane Novais (PSB), propositora da audiência, ressaltou que Fortaleza já beira os 2,5 milhões de habitantes e destes, mais de 800 mil moram em favelas e áreas consideradas de risco. “As reivindicações dos movimentos populares são pelo aumento e melhoria do efetivo urbano de transporte, pela ampliação e humanização dos pontos e paradas de ônibus, com acessibilidade para pessoas com deficiência, grávidas e idosos”, afirmou.
De acordo com a parlamentar, a solução para os problemas da mobilidade urbana no mundo, e em particular, em Fortaleza, seria o investimento maciço em transporte público em detrimento do individual. A socialista lembrou, ainda, que mais três eventos irão debater os desafios sociais e urbanos da Capital. “Ao final destes debates iremos elaborar um projeto para Fortaleza”, disse.
Ailton Brasiliense alertou que 99% das capitais do País foram feitas sem planejamento urbano. Segundo ele, é alto o custo de projeto urbanístico para as cidades brasileiras. “Se eu pudesse citar algum bom exemplo falaria de Curitiba, que teve seu planejamento feito na década de 1940, quando apenas 140 mil pessoas habitavam esta capital, e mesmo assim, hoje apresenta problemas”, observou.
O presidente da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza (AMC), Fernando Bezerra, salientou que a prioridade da administração municipal é o pedestre. Ele falou também da importância da conscientização dos motoristas nas ruas.
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