Autoridades, especialistas e lideranças sociais lotaram o Plenário 13 de Maio na tarde desta quinta-feira (15/09) para participar do seminário “Um Basta na Corrupção”. O deputado Fernando Hugo (PSDB), que propôs o evento, ressaltou que “este debate não é apenas um falatório, é sim uma tentativa de alertar o povo cearense para partir na frente e dar um basta na corrupção”.
“Não dá mais para suportar a corrupção grassando todo o País, impedindo a melhoria de qualidade de vida do povo”, afirmou Fernando Hugo. “Não dá mais para abrir revistas e jornais e todos os dias ver que diretores, secretários e políticos estão envolvidos em maracutaias. A sociedade não pode aceitar o silêncio que existe dentro do Congresso, das assembleias, dos tribunais omissos e coniventes”, concluiu o parlamentar.
O segundo vice-presidente da Casa, deputado Tin Gomes (PHS), destacou a importância da “participação da Assembleia na busca de soluções para se acabar com essa chaga, a corrupção, que maltrata nosso País”. Tin afirmou que o combate à corrupção tem que ser rotineiro e constante e elogiou a presidente Dilma Roussef, “que dá exemplo à sociedade com a demissão sumária de ministros envolvidos em atividades irregulares”.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/CE), Valdetário Monteiro, enfatizou a necessidade de uma mudança no “jeitinho brasileiro”. “É importante que a população saiba que quando paga ao guarda para não ser multado dá espaço para a corrupção dos grandes”, argumentou.
A jornalista Adísia Sá destacou o papel da imprensa no combate à corrupção e a necessidade de ações efetivas. “Fala-se muito de combate à corrupção. Por que não se diz onde estão? Estou cansada de ouvir a mesma coisa. Temos que dar o nome dos responsáveis. Apontar nomes, provar e punir”, cobrou Adísia, elogiando a presidente Dilma Roussef, “que já pôs na rua vários ministros. Isso é um exemplo para governadores e prefeitos”.
O promotor Francisco Romério Pinheiro Landim falou sobre a campanha do Ministério Público, que têm a intenção de prevenir e formar pessoas de caráter e que combatam a corrupção. Ele destacou a necessidade de uma ação educativa da população contra a corrupção.
O jurista Djalma Pinto afirmou que a corrupção “é uma verdadeira epidemia nacional”. Segundo ele, o combate à corrupção tem que partir da escola, onde devem ser ensinados o respeito ao próximo, o espírito público e o uso do bem público. “O Brasil já tem lei demais. Não há como combater a corrupção sem preparar o cidadão para cumprir a lei”, destacou.
Também participaram do seminário os deputados Moésio Loiola (PSDB) e Mirian Sobreira (PSB); o deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE); o bispo emérito de Limoeiro do Norte, Dom Edmilson Cruz; a ex-prefeita de Fortaleza, Maria Luiza Fontenele; a conselheira do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Soraia Vitor; o procurador chefe da Fazenda Nacional, Luiz Martins; prefeitos e vereadores de vários municípios; advogados; estudantes; e representantes de Organizações Não-Governamentais.
“Não dá mais para suportar a corrupção grassando todo o País, impedindo a melhoria de qualidade de vida do povo”, afirmou Fernando Hugo. “Não dá mais para abrir revistas e jornais e todos os dias ver que diretores, secretários e políticos estão envolvidos em maracutaias. A sociedade não pode aceitar o silêncio que existe dentro do Congresso, das assembleias, dos tribunais omissos e coniventes”, concluiu o parlamentar.
O segundo vice-presidente da Casa, deputado Tin Gomes (PHS), destacou a importância da “participação da Assembleia na busca de soluções para se acabar com essa chaga, a corrupção, que maltrata nosso País”. Tin afirmou que o combate à corrupção tem que ser rotineiro e constante e elogiou a presidente Dilma Roussef, “que dá exemplo à sociedade com a demissão sumária de ministros envolvidos em atividades irregulares”.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/CE), Valdetário Monteiro, enfatizou a necessidade de uma mudança no “jeitinho brasileiro”. “É importante que a população saiba que quando paga ao guarda para não ser multado dá espaço para a corrupção dos grandes”, argumentou.
A jornalista Adísia Sá destacou o papel da imprensa no combate à corrupção e a necessidade de ações efetivas. “Fala-se muito de combate à corrupção. Por que não se diz onde estão? Estou cansada de ouvir a mesma coisa. Temos que dar o nome dos responsáveis. Apontar nomes, provar e punir”, cobrou Adísia, elogiando a presidente Dilma Roussef, “que já pôs na rua vários ministros. Isso é um exemplo para governadores e prefeitos”.
O promotor Francisco Romério Pinheiro Landim falou sobre a campanha do Ministério Público, que têm a intenção de prevenir e formar pessoas de caráter e que combatam a corrupção. Ele destacou a necessidade de uma ação educativa da população contra a corrupção.
O jurista Djalma Pinto afirmou que a corrupção “é uma verdadeira epidemia nacional”. Segundo ele, o combate à corrupção tem que partir da escola, onde devem ser ensinados o respeito ao próximo, o espírito público e o uso do bem público. “O Brasil já tem lei demais. Não há como combater a corrupção sem preparar o cidadão para cumprir a lei”, destacou.
Também participaram do seminário os deputados Moésio Loiola (PSDB) e Mirian Sobreira (PSB); o deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE); o bispo emérito de Limoeiro do Norte, Dom Edmilson Cruz; a ex-prefeita de Fortaleza, Maria Luiza Fontenele; a conselheira do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Soraia Vitor; o procurador chefe da Fazenda Nacional, Luiz Martins; prefeitos e vereadores de vários municípios; advogados; estudantes; e representantes de Organizações Não-Governamentais.
Fonte: Site Alce.
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