A Federação das Associações Emancipalistas do Ceará, FAEC, realizou na manhã desta segunda feira dia 19/09, encontro com todos seus filiados, para discutir os problemas que atravessa o movimento emancipalista do estado do Ceará. Um dos temas abordados, foi a inércia do Tribunal Regional Eleitoral, que tem em seu poder trinta decretos-lei emitidos pela Assembleia Legislativa e até agora não pronunciou-se sobre o assunto. Para obrigar o referido tribunal a se pronunciar, foi sugerido que se crie uma comissão de representantes dos distritos, em conjunto com a Assembleia Legislativa e representantes do governo estadual e vão até àquela instituição e cobrem um posicionamento do mesmo.
Informar é preciso. Com ética e responsabilidade!!!
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
FAEC Realiza encontro com filiados
A Federação das Associações Emancipalistas do Ceará, FAEC, realizou na manhã desta segunda feira dia 19/09, encontro com todos seus filiados, para discutir os problemas que atravessa o movimento emancipalista do estado do Ceará. Um dos temas abordados, foi a inércia do Tribunal Regional Eleitoral, que tem em seu poder trinta decretos-lei emitidos pela Assembleia Legislativa e até agora não pronunciou-se sobre o assunto. Para obrigar o referido tribunal a se pronunciar, foi sugerido que se crie uma comissão de representantes dos distritos, em conjunto com a Assembleia Legislativa e representantes do governo estadual e vão até àquela instituição e cobrem um posicionamento do mesmo.Durante as manifestações dos representantes das localidades com processos pendentes no TRE, ficou patente a apreensão de todos com relação à inércia e a morosidade do referido órgão eleitoral.
A Federação das Associações Emancipalistas do Ceará, FAEC, realizou na manhã desta segunda feira dia 19/09, encontro com todos seus filiados, para discutir os problemas que atravessa o movimento emancipalista do estado do Ceará. Um dos temas abordados, foi a inércia do Tribunal Regional Eleitoral, que tem em seu poder trinta decretos-lei emitidos pela Assembleia Legislativa e até agora não pronunciou-se sobre o assunto. Para obrigar o referido tribunal a se pronunciar, foi sugerido que se crie uma comissão de representantes dos distritos, em conjunto com a Assembleia Legislativa e representantes do governo estadual e vão até àquela instituição e cobrem um posicionamento do mesmo.
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