GREVE DOS PROFESSORES
Patrícia acusa Eliane de ser arrogante na AL
Patrícia Saboya acusa Eliane Novais de arrogante durante sessão |
O comentário da deputada Eliane Novais (PSB) sobre a confusão entre professores e policiais, ontem, na Assembleia Legislativa, devido à votação da mensagem que tratou dos vencimentos para os profissionais de nível médio, gerou represálias de outros parlamentares. A deputada criticou a prisão de quatro professores, questionando quem deveriam estar presos naquele momento, se os professores ou os envolvidos no escândalo dos kits sanitários.
A deputada Patrícia Saboya (PDT) se insurgiu contra o pronunciamento de Eliane Novais. Para a pedetista, as palavras de Eliane tiveram o objetivo de "azedar o diálogo" entre a Assembleia e os professores, destacando que a parlamentar não foi a nenhuma reunião promovida entre a Casa e a categoria.
Patrícia alega que a colega parlamentar age com "arrogância, de maneira intransigente, grosseira e estúpida", além de faltar com solidariedade para com a Assembleia. "Vem pregar aqui a greve tratando da história dos banheiros, quando em nenhum momento falou do rombo que o irmão (Sérgio Novais) deixou no partido. Tem resposta para tudo. Está na hora de aprender o que é democracia e respeito à instituição e à luta decente dos professores".
O deputado Osmar Baquit (PSDB) concordou com a postura da Casa frente às manifestações dos professores, entendendo que, se não houvesse policiamento, o tumulto teria sido maior. Ele ressaltou que os professores não foram impedidos de entrar na Assembleia, pontuando não terem sido colocados cadeados para impedir a entrada dos grevistas, uma referência ao cadeado posto na porta da sede do PSB no dia em que filiados se reuniram para destituir a Executiva Municipal.
A deputada Patrícia Saboya (PDT) se insurgiu contra o pronunciamento de Eliane Novais. Para a pedetista, as palavras de Eliane tiveram o objetivo de "azedar o diálogo" entre a Assembleia e os professores, destacando que a parlamentar não foi a nenhuma reunião promovida entre a Casa e a categoria.
Patrícia alega que a colega parlamentar age com "arrogância, de maneira intransigente, grosseira e estúpida", além de faltar com solidariedade para com a Assembleia. "Vem pregar aqui a greve tratando da história dos banheiros, quando em nenhum momento falou do rombo que o irmão (Sérgio Novais) deixou no partido. Tem resposta para tudo. Está na hora de aprender o que é democracia e respeito à instituição e à luta decente dos professores".
O deputado Osmar Baquit (PSDB) concordou com a postura da Casa frente às manifestações dos professores, entendendo que, se não houvesse policiamento, o tumulto teria sido maior. Ele ressaltou que os professores não foram impedidos de entrar na Assembleia, pontuando não terem sido colocados cadeados para impedir a entrada dos grevistas, uma referência ao cadeado posto na porta da sede do PSB no dia em que filiados se reuniram para destituir a Executiva Municipal.
Violência
"O irmão da deputada fez uma violência contra os cofres do partido e tem gente querendo ser paladina da ética e da moral", opinou o deputado José Sarto (PSB). O parlamentar também concordou com a atitude da Mesa Diretora da Casa, destacando que haviam pessoas armadas de faca entre os manifestantes. Na avaliação do deputado, o sindicato dos professores está alheio a esses fatos e não deve compactuar com esse tipo de conduta.
Moésio Loiola (PSDB) acredita que o professor defensor do piso salarial não deseja "algazarras". Se houve pancadaria, argumenta, os policiais não poderiam ficar parados e "apanhar de graça". Para ele, é preciso fazer uma reflexão sobre quem gerou toda a confusão.Leia mais nas páginas 12 e 13
Fonte: Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário